ALMADA

PS prejudica comerciantes

Com os votos contra do PS, foi rejeitado, na Assembleia da República, o projecto de resolução do PCP que propunha medidas de apoio ao comércio local face aos impactos da obra do Metro Sul do Tejo, cuja primeira fase foi recentemente concluída. Os comunistas acusam os deputados do PS de não terem feito qualquer proposta de alteração ao texto – muito embora os parlamentares do PCP se tenham mostrado disponíveis para introduzir alterações ao projecto – e tenham simplesmente votado contra.
Como o PCP sempre afirmou, a concretização da rede do Metro Sul do Tejo significou uma «grande conquista para Almada e os almadenses». Mas a sua obra implicou também «evidentes sacrifícios e dificuldades, com natural destaque para o comércio local». A serem aprovadas, as propostas do PCP representariam uma «decisão de elementar justiça».
Segundo os comunistas, esta «lamentável situação» surge depois de duas gravosas opções terem já sido tomadas pelos deputados do PS – a rejeição, no quadro do Orçamento do Estado para 2009, da preparação dos estudos e projectos para a expansão da rede do Metro Sul do Tejo até à Costa de Caparica e a integração sem custos acrescidos do MST e da Fertagus (empresas concessionárias, respectivamente, do Metro e da travessia ferroviária do Tejo) no passe social.


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