Ataque à liberdade de expressão
Três elementos do Movimento de Utentes dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (MUT-AMP) foram acusados pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto de promoverem uma manifestação ilegal.
Sobre Carlos Ponto, Norberto Alves e André Dias recai a acusação de não terem dado cumprimento às formalidades necessárias à realização de manifestações, no caso um protesto público realizado em 19 de Janeiro de 2007 que acabou junto ao Governo Civil da cidade invicta.
Mais de duas centenas de pessoas expressaram na ocasião o seu descontentamento pela nova rede de autocarros da STPC, exigindo a demissão da presidente da empresa e a reposição das antigas linhas.
À acusação de que foi desrespeitado o aviso com 48 horas de antecedência, tese defendida pelo DIAP, respondem os dirigentes do MUT-AMP com a afirmação de que se a governadora civil considerava a manifestação ilegal, então «não faz sentido que tenha incumbido o seu chefe de gabinete de receber uma carta reivindicativa». Aquele movimento de utentes considera ainda que a acusação «põe em causa a liberdade de expressão» e lembra que «só com os protestos é que foi possível haver cedências por parte do conselho de administração da STCP».
Sobre Carlos Ponto, Norberto Alves e André Dias recai a acusação de não terem dado cumprimento às formalidades necessárias à realização de manifestações, no caso um protesto público realizado em 19 de Janeiro de 2007 que acabou junto ao Governo Civil da cidade invicta.
Mais de duas centenas de pessoas expressaram na ocasião o seu descontentamento pela nova rede de autocarros da STPC, exigindo a demissão da presidente da empresa e a reposição das antigas linhas.
À acusação de que foi desrespeitado o aviso com 48 horas de antecedência, tese defendida pelo DIAP, respondem os dirigentes do MUT-AMP com a afirmação de que se a governadora civil considerava a manifestação ilegal, então «não faz sentido que tenha incumbido o seu chefe de gabinete de receber uma carta reivindicativa». Aquele movimento de utentes considera ainda que a acusação «põe em causa a liberdade de expressão» e lembra que «só com os protestos é que foi possível haver cedências por parte do conselho de administração da STCP».