Ruptura no Amadora/Sintra
O Director-Geral da Saúde, Francisco George, recomendou, esta semana, aos doentes que «consultem primeiro o seu médico de família» e que «só devem recorrer às urgências em necessidade absoluta».
No entanto, o que o responsável governamental não sabe é que, por exemplo, só no concelho de Sintra, existem 100 mil utentes sem médico de família. Por outro lado, os centros de saúde de Belas, Queluz, Agualva, Rio de Mouro/Fitares, Mem Martins/Tapada das Mercês, Abrunheira e São Marcos não dispõem de condições condignas.
«Mais uma vez, em termos de PIDDAC para 2009, não estão previstos quaisquer tipos de investimentos na área da saúde no concelho de Sintra», acusa, em nota de imprensa, a Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Sintra, alertando para o facto de no Hospital Amadora/Sintra «os casos urgentes estarem a demorar 12 horas». «Esta é a realidade derivada do abandono a que tem sido votado o concelho de Sintra em termos de política de saúde», acrescenta a CUSCS.
No entanto, o que o responsável governamental não sabe é que, por exemplo, só no concelho de Sintra, existem 100 mil utentes sem médico de família. Por outro lado, os centros de saúde de Belas, Queluz, Agualva, Rio de Mouro/Fitares, Mem Martins/Tapada das Mercês, Abrunheira e São Marcos não dispõem de condições condignas.
«Mais uma vez, em termos de PIDDAC para 2009, não estão previstos quaisquer tipos de investimentos na área da saúde no concelho de Sintra», acusa, em nota de imprensa, a Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Sintra, alertando para o facto de no Hospital Amadora/Sintra «os casos urgentes estarem a demorar 12 horas». «Esta é a realidade derivada do abandono a que tem sido votado o concelho de Sintra em termos de política de saúde», acrescenta a CUSCS.