Nicarágua
A Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) venceu as eleições autárquicas realizadas este domingo em 146 dos 153 municípios da Nicarágua.
Com cerca de 40 por cento dos votos escrutinados na segunda-feira, a FSLN, actualmente no governo, seguia na dianteira em 104 concelhos do país, dos quais Ocotal, Somoto, Estelí, Chinandega, León, Masaya, Boaco, Matagalpa, San Carlos e Rivas – este último nas mãos da direita desde 1990 – são capitais de distrito.
Na capital nicaraguense, Manágua, a FSLN também triunfa. O candidato sandinista Alexis Arguello, ex-pugilista, levava uma vantagem de sete pontos percentuais sobre o concorrente do Partido Liberal Constitucionalista (PLC), o banqueiro Eduardo Montealegre, derrotado nas últimas presidenciais contra Daniel Ortega. Arguello recolhia 52 por cento contra 45 de Montalegre.
Montalegre converteu o sufrágio por Manágua numa batalha de afronta ao governo sandinista, fazendo do seu lema de campanha a consigna «Todos contra Ortega». O PLC não reconhece os resultados preliminares apresentados pela Comissão Eleitoral Central em nenhuma autarquia, mas não especificou se no Centro do território, onde domina nas urnas, adopta a mesma conduta.
Segundo fontes oficiais, a abstenção na consulta popular rondou os 45 por cento, número semelhante ao das municipais de 2004.
Com cerca de 40 por cento dos votos escrutinados na segunda-feira, a FSLN, actualmente no governo, seguia na dianteira em 104 concelhos do país, dos quais Ocotal, Somoto, Estelí, Chinandega, León, Masaya, Boaco, Matagalpa, San Carlos e Rivas – este último nas mãos da direita desde 1990 – são capitais de distrito.
Na capital nicaraguense, Manágua, a FSLN também triunfa. O candidato sandinista Alexis Arguello, ex-pugilista, levava uma vantagem de sete pontos percentuais sobre o concorrente do Partido Liberal Constitucionalista (PLC), o banqueiro Eduardo Montealegre, derrotado nas últimas presidenciais contra Daniel Ortega. Arguello recolhia 52 por cento contra 45 de Montalegre.
Montalegre converteu o sufrágio por Manágua numa batalha de afronta ao governo sandinista, fazendo do seu lema de campanha a consigna «Todos contra Ortega». O PLC não reconhece os resultados preliminares apresentados pela Comissão Eleitoral Central em nenhuma autarquia, mas não especificou se no Centro do território, onde domina nas urnas, adopta a mesma conduta.
Segundo fontes oficiais, a abstenção na consulta popular rondou os 45 por cento, número semelhante ao das municipais de 2004.