Juristas Democratas solidários com Cuba
A Associação Portuguesa de Juristas Democratas (APJD) manifestou publicamente o seu repúdio pela prisão ilegal nos EUA, desde há dez anos, dos cinco patriotas cubanos cujo único «crime», lembra, «foi tentar impedir acções terroristas contra Cuba».
Em recente nota aos órgãos de comunicação social, assinada por Luís Azevedo, seu presidente, aquela associação considera que a detenção dos cinco jovens cubanos constitui «uma flagrante violação dos direitos humanos e do direito internacional».
«Hoje não restam dúvidas de que Antonio Guerrero, Fernando González, Gerardo Hernández, Ramón, Labañino e René González se limitaram a recolher informação sobre os planos da mafia cubano-americana radicada em Miami que preparava ataques contra Cuba, informação que facultaram às autoridades norte-americanas», sublinham os Juristas Democratas, que acusam o governo dos EUA de «deturpar a verdade dos factos» e de ser responsável por uma «política imperialista contra os povos do mundo e, em particular, contra Cuba».
Em recente nota aos órgãos de comunicação social, assinada por Luís Azevedo, seu presidente, aquela associação considera que a detenção dos cinco jovens cubanos constitui «uma flagrante violação dos direitos humanos e do direito internacional».
«Hoje não restam dúvidas de que Antonio Guerrero, Fernando González, Gerardo Hernández, Ramón, Labañino e René González se limitaram a recolher informação sobre os planos da mafia cubano-americana radicada em Miami que preparava ataques contra Cuba, informação que facultaram às autoridades norte-americanas», sublinham os Juristas Democratas, que acusam o governo dos EUA de «deturpar a verdade dos factos» e de ser responsável por uma «política imperialista contra os povos do mundo e, em particular, contra Cuba».