PCP faz aprovar reclassificação de trabalhadores
A Câmara de Lisboa aprovou, por unanimidade, uma proposta do PCP que garante a reclassificação profissional de trabalhadores até ao final do ano. «Foi garantido que as reclassificações se farão», disse, em conferência de imprensa, Ruben de Carvalho.
A proposta apresentada, na passada semana, pelos vereadores comunistas prevê a alteração ao quadro de pessoal para passar a «contemplar lugares em número que possa abranger os pedidos de reclassificação pessoal». Estas vagas destinam-se aos «funcionários que pretendem ser reclassificados» mas cujos casos estejam suspensos por «inexistência de vaga nas carreiras do quadro do pessoal».
«Tal sucede apesar de estes terem as habilitações académicas para a nova carreira e existirem necessidades dos serviços, estando alguns funcionários já a desempenhar as funções próprias de uma carreira mais qualificada por interesse municipal», acrescenta a proposta comunista.
Por outro lado, o quadro de pessoal da autarquia está «desactualizado» e terá «sempre de corresponder às necessidades de postos de trabalho da autarquia para o desenvolvimento das respectivas actividades». Esta proposta mereceu, entretanto, o aplauso do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local.
A proposta apresentada, na passada semana, pelos vereadores comunistas prevê a alteração ao quadro de pessoal para passar a «contemplar lugares em número que possa abranger os pedidos de reclassificação pessoal». Estas vagas destinam-se aos «funcionários que pretendem ser reclassificados» mas cujos casos estejam suspensos por «inexistência de vaga nas carreiras do quadro do pessoal».
«Tal sucede apesar de estes terem as habilitações académicas para a nova carreira e existirem necessidades dos serviços, estando alguns funcionários já a desempenhar as funções próprias de uma carreira mais qualificada por interesse municipal», acrescenta a proposta comunista.
Por outro lado, o quadro de pessoal da autarquia está «desactualizado» e terá «sempre de corresponder às necessidades de postos de trabalho da autarquia para o desenvolvimento das respectivas actividades». Esta proposta mereceu, entretanto, o aplauso do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local.