Paludismo

Um milhão de pessoas morreu em 2006 devido ao paludismo, informou a 18 de Setembro a Organização Mundial de Saúde (OMS).
De acordo com a OMS, a maioria das vítimas desta doença foram crianças com menos de cinco anos de idade, sobretudo no continente africano, aquele que, ainda segundo aquela organização, se encontra mais débil no combate à doença.
Metade dos 109 países onde o paludismo é uma doença endémica situa-se em África, a maioria dos quais não tem meios para lutar contra a enfermidade, ficando, por isso, longe de cumprir o objectivo de cobertura de 80 por cento da população com medidas profilácticas.
Em 37 países africanos considerados, somente 26 por cento das pessoas receberam mosquiteiros tratados com insecticida, dizem os dados da OMS citados pela Lusa.
Nigéria, República Democrática do Congo, Etiópia, Quénia e Tanzânia lideram a lista de nações cujas populações estão mais sujeitas ao paludismo, diz a OMS. Estes cinco países contribuem com mais de metade dos casos registados no continente africano, adianta ainda a Agência das Nações Unidas para a Saúde.


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