Veemente protesto em Lisboa
Mais de duas centenas de pessoas concentraram-se, sexta-feira, frente à embaixada dos EUA em Lisboa para exigirem a imediata libertação dos Cinco patriotas cubanos presos ilegalmente nos cárceres norte-americanos.
Vestidos com t-shirts pretas com a cara de António, Fernando, Gerardo, Ramón e René, os manifestantes responderam ao apelo internacional feito pelos Comités de Solidariedade para com os patriotas cubanos.
No dia em que se cumpriram dez anos sobre a detenção dos heróis antiterroristas, os participantes na concentração não se cansaram de gritar «contra o terrorismo, liberdade para Os Cinco», ou «Cuba vencerá», numa expressão da revolta que cala fundo nos defensores da justiça, da verdade, da democracia e dos Direitos Humanos.
Na iniciativa organizada pela União de Sindicatos de Lisboa/CGTP, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e a Associação de Amizade Portugal-Cuba, tomaram a palavra Sandra Benfica, em nome do CPPC, Graciete Cruz, em nome da Central Sindical, e Armanda Fonseca pela Associação de Amizade.
Nas respectivas intervenções, todas sublinharam a repulsa que motivam as circunstâncias da prisão e a manipulação política do processo, visando não apenas Os Cinco mas Cuba socialista e o seu povo, e lembraram a necessidade de continuar a exigir sem tréguas a imediata libertação dos Cinco.
Posteriormente, Fernando Ambrioso, da USL, leu uma carta enviada por Ramón Labañino desde o estabelecimento prisional onde se encontra, no Estado norte-americano do Kentucky.
«A maior vitória de todos estes anos foi a firmeza e a unidade, a constante denúncia contra o terrorismo e a guerra, ao passo que a maior virtude foi o amor que move todas as nossas acções e a existência de cada um de vocês. Com ambas, com a verdade inabalável da nossa causa, continuaremos esta batalha até à vitória final, convencidos de que Venceremos!», frisou Ramón na missiva.
Antes de terminar a concentração, Graciete Cruz, Sandra Benfica e Armanda Fonseca dirigiram-se à Embaixada dos EUA para entregar um manifesto apelando à imediata libertação dos Cinco. Os responsáveis diplomáticos mandaram a segurança do edifício dizer que não aceitavam o documento, facto que, posteriormente, foi comunicado aos participantes na iniciativa, os quais se recusavam a desmobilizar até terem conhecimento da resposta.
Vestidos com t-shirts pretas com a cara de António, Fernando, Gerardo, Ramón e René, os manifestantes responderam ao apelo internacional feito pelos Comités de Solidariedade para com os patriotas cubanos.
No dia em que se cumpriram dez anos sobre a detenção dos heróis antiterroristas, os participantes na concentração não se cansaram de gritar «contra o terrorismo, liberdade para Os Cinco», ou «Cuba vencerá», numa expressão da revolta que cala fundo nos defensores da justiça, da verdade, da democracia e dos Direitos Humanos.
Na iniciativa organizada pela União de Sindicatos de Lisboa/CGTP, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e a Associação de Amizade Portugal-Cuba, tomaram a palavra Sandra Benfica, em nome do CPPC, Graciete Cruz, em nome da Central Sindical, e Armanda Fonseca pela Associação de Amizade.
Nas respectivas intervenções, todas sublinharam a repulsa que motivam as circunstâncias da prisão e a manipulação política do processo, visando não apenas Os Cinco mas Cuba socialista e o seu povo, e lembraram a necessidade de continuar a exigir sem tréguas a imediata libertação dos Cinco.
Posteriormente, Fernando Ambrioso, da USL, leu uma carta enviada por Ramón Labañino desde o estabelecimento prisional onde se encontra, no Estado norte-americano do Kentucky.
«A maior vitória de todos estes anos foi a firmeza e a unidade, a constante denúncia contra o terrorismo e a guerra, ao passo que a maior virtude foi o amor que move todas as nossas acções e a existência de cada um de vocês. Com ambas, com a verdade inabalável da nossa causa, continuaremos esta batalha até à vitória final, convencidos de que Venceremos!», frisou Ramón na missiva.
Antes de terminar a concentração, Graciete Cruz, Sandra Benfica e Armanda Fonseca dirigiram-se à Embaixada dos EUA para entregar um manifesto apelando à imediata libertação dos Cinco. Os responsáveis diplomáticos mandaram a segurança do edifício dizer que não aceitavam o documento, facto que, posteriormente, foi comunicado aos participantes na iniciativa, os quais se recusavam a desmobilizar até terem conhecimento da resposta.