Retiradas as acusações contra Zuma
O Tribunal de Pietermaritzburg, na África do Sul, considerou, dia 12, inválidas as acusações de corrupção, fraude, lavagem de dinheiro e associação criminosa que pendiam sobre o novo presidente do ANC (Congresso Nacional Africano), Jacob Zuma.
O acórdão do juiz Chris Nicholson considerou ter havido influências do poder político, incluindo de ministros e personalidades ligadas ao governo de Thabo Mbeki, na decisão da Procuradoria-Geral em voltar a acusar Zuma no caso de aquisição de armamento para as forças armadas nos final da década de 90. O actual presidente da África do Sul perdeu para Zuma a liderança do ANC na conferência da organização realizada em Dezembro passado em Polokwane.
Nas imediações do tribunal, milhares de apoiantes de Jacob Zuma concentraram-se desde as primeiras horas da manhã e, mal foi concluída a leitura do acórdão, celebraram efusivamente a vitória judicial do presidente do ANC. Num discurso proferido perante os seus apoiantes após ter sido conhecido o veredicto, o velho combatente falou das injustiças de que foi vítima por parte daqueles que controlam o Estado.
O acórdão do juiz Chris Nicholson considerou ter havido influências do poder político, incluindo de ministros e personalidades ligadas ao governo de Thabo Mbeki, na decisão da Procuradoria-Geral em voltar a acusar Zuma no caso de aquisição de armamento para as forças armadas nos final da década de 90. O actual presidente da África do Sul perdeu para Zuma a liderança do ANC na conferência da organização realizada em Dezembro passado em Polokwane.
Nas imediações do tribunal, milhares de apoiantes de Jacob Zuma concentraram-se desde as primeiras horas da manhã e, mal foi concluída a leitura do acórdão, celebraram efusivamente a vitória judicial do presidente do ANC. Num discurso proferido perante os seus apoiantes após ter sido conhecido o veredicto, o velho combatente falou das injustiças de que foi vítima por parte daqueles que controlam o Estado.