O CONSTRUTOR DA FESTA
«Este imenso, fraterno e combativo colectivo partidário que nos orgulhamos de ser»
Milhares de militantes comunistas têm participado, no decorrer das últimas semanas, nas jornadas de trabalho da Festa do Avante!.
São homens, mulheres, jovens vindos de todo o País: operários, empregados, intelectuais, estudantes, reformados, desempregados, trabalhadores precários, trazendo consigo, todos, a vontade de participar e a consciência da importância dessa participação na construção da Festa que é de todos, de dar o seu contributo para que ela seja, este ano, ainda maior e mais bonita do que a do ano passado.
Pagam dos seus bolsos as deslocações e trazem de suas casas a alimentação ou pagam-na ali na Atalaia; compraram ou vão comprar a respectiva EP, indispensável como a qualquer outro visitante para entrar na Festa.
É o trabalho voluntário fruto da militância revolucionária, esta decorrente do facto de serem portadores do mais belo de todos os ideais, o ideal comunista de liberdade, de justiça social, de paz, de fraternidade, de solidariedade.
Em muitos casos trazem consigo amigos que, não sendo militantes do PCP o vêem, contudo, como o seu Partido, na medida em que o conhecem das empresas onde trabalham e o sabem sempre na primeira linha da luta pela defesa dos interesses de todos os trabalhadores – e ali vão dar o seu contributo, ajudando à construção da Festa que, muito justamente, sentem também como coisa sua.
Todos, desempenham ali as tarefas necessárias à construção da Festa, uns dentro da sua actividade profissional, especializada, outros adaptando-se… ao que é necessário fazer.
No final das jornadas de trabalho, convivem, brincam, lêem, ouvem música, participam em debates sobre aspectos relevantes da situação política nacional e internacional – ou, pura e simplesmente, descansam.
E tudo isto faz de cada jornada de trabalho na Atalaia um tempo singular de camaradagem, de fraternidade, de convívio, de amizade. Camaradagem, fraternidade, convívio, amizade que, porque nascidas e construídas desta forma, estarão presentes, mais tarde, durante os três dias da Festa, na postura dos milhares de visitantes que - oriundos de todo o País, comunistas e não comunistas, em muitos casos membros de outros partidos políticos – farão da Festa do Avante! a maior e a mais bela de todas as festas, o espaço com maior índice de fraternidade por metro quadrado em todo o território nacional.
Entretanto, enquanto na Atalaia se edifica a cidade, em todas as organizações do Partido, milhares de outros construtores da Festa levam por diante todo o vastíssimo conjunto de tarefas indispensáveis à sua realização.
Em primeiro lugar, a divulgação da Festa, através da difusão de informações em contactos com as populações, ou da venda do Avante! – o jornal que dá o nome à Festa - ou da colocação dos cartazes que a anunciam, cartazes muitas vezes arrancados por ordem de saudosistas do antigamente, como aconteceu há dias em Viseu – e, nessas situações e como fizeram os camaradas de Viseu, assumindo-se como homens e mulheres de Abril, assumindo a coragem de repor os cartazes arrancados, repondo, assim, a legalidade democrática.
Outra tarefa, e outra forma de divulgar a Festa, passa pela venda das EP’s, fonte de receita essencial e condição indispensável para o seu êxito – tarefa complementada pela organização dos autocarros ou comboios que, em festivas excursões, hão-de trazer à Atalaia muitos milhares de visitantes.
Construir a Festa é, também, a preparação do recheio dos pavilhões; a organização dos turnos que hão-de assegurar o funcionamento daquela que será, durante um fim-de-semana, uma grande cidade com um conjunto e diversidade de actividades políticas, culturais, artísticas, como não existe nenhuma outra em todo o País; é a organização dos fornecimentos centrais às organizações, o apoio aos espectáculos e às iniciativas de debate político; é o acompanhamento e apoio às delegações estrangeiras, expressão da solidariedade internacionalista que é atributo da Festa; é o assegurar das presenças nos pavilhões de vendas; são as bilheteiras e as portas; são os serviços de higiene e limpeza; são os serviços de segurança; é o posto médico... – enfim, é todo o infindável conjunto de tarefas que exigem a participação de milhares de militantes e amigos e, portanto, impõem cuidada e atenta planificação e preparação prévias.
E também estes são homens, mulheres e jovens do trabalho voluntário. E também com eles participam muitos outros que não são militantes do Partido.
E também eles são construtores da Festa.
E são-no, igualmente, aqueles que, por vezes não participando directamente nesse processo de construção, ocupam os seus postos na organização das lutas dos trabalhadores – nas lutas actuais, que prosseguem mesmo neste tempo de férias, e nas que no futuro imediato darão continuidade às poderosas movimentações realizadas nos primeiros meses do ano.
Porque construir a luta é também construir a Festa – ela própria, aliás, parte integrante da luta geral dos trabalhadores e do povo português.
Assim é, então, construída a nossa Festa. E pelo resumo acima feito, fácil é de ver que - como muitas vezes temos sublinhado e nunca é demais sublinhar – nenhum outro partido político tem militantes à altura de tamanho empreendimento. Pela simples razão de que nenhum outro partido é portador de um projecto que tem a felicidade do ser humano como referência primeira e maior de toda a sua actividade ao longo dos seus mais de 87 anos de vida.
Porque, afinal, é ele, o Partido - este imenso, fraterno e combativo colectivo partidário que nos orgulhamos de ser - o verdadeiro construtor da Festa.
São homens, mulheres, jovens vindos de todo o País: operários, empregados, intelectuais, estudantes, reformados, desempregados, trabalhadores precários, trazendo consigo, todos, a vontade de participar e a consciência da importância dessa participação na construção da Festa que é de todos, de dar o seu contributo para que ela seja, este ano, ainda maior e mais bonita do que a do ano passado.
Pagam dos seus bolsos as deslocações e trazem de suas casas a alimentação ou pagam-na ali na Atalaia; compraram ou vão comprar a respectiva EP, indispensável como a qualquer outro visitante para entrar na Festa.
É o trabalho voluntário fruto da militância revolucionária, esta decorrente do facto de serem portadores do mais belo de todos os ideais, o ideal comunista de liberdade, de justiça social, de paz, de fraternidade, de solidariedade.
Em muitos casos trazem consigo amigos que, não sendo militantes do PCP o vêem, contudo, como o seu Partido, na medida em que o conhecem das empresas onde trabalham e o sabem sempre na primeira linha da luta pela defesa dos interesses de todos os trabalhadores – e ali vão dar o seu contributo, ajudando à construção da Festa que, muito justamente, sentem também como coisa sua.
Todos, desempenham ali as tarefas necessárias à construção da Festa, uns dentro da sua actividade profissional, especializada, outros adaptando-se… ao que é necessário fazer.
No final das jornadas de trabalho, convivem, brincam, lêem, ouvem música, participam em debates sobre aspectos relevantes da situação política nacional e internacional – ou, pura e simplesmente, descansam.
E tudo isto faz de cada jornada de trabalho na Atalaia um tempo singular de camaradagem, de fraternidade, de convívio, de amizade. Camaradagem, fraternidade, convívio, amizade que, porque nascidas e construídas desta forma, estarão presentes, mais tarde, durante os três dias da Festa, na postura dos milhares de visitantes que - oriundos de todo o País, comunistas e não comunistas, em muitos casos membros de outros partidos políticos – farão da Festa do Avante! a maior e a mais bela de todas as festas, o espaço com maior índice de fraternidade por metro quadrado em todo o território nacional.
Entretanto, enquanto na Atalaia se edifica a cidade, em todas as organizações do Partido, milhares de outros construtores da Festa levam por diante todo o vastíssimo conjunto de tarefas indispensáveis à sua realização.
Em primeiro lugar, a divulgação da Festa, através da difusão de informações em contactos com as populações, ou da venda do Avante! – o jornal que dá o nome à Festa - ou da colocação dos cartazes que a anunciam, cartazes muitas vezes arrancados por ordem de saudosistas do antigamente, como aconteceu há dias em Viseu – e, nessas situações e como fizeram os camaradas de Viseu, assumindo-se como homens e mulheres de Abril, assumindo a coragem de repor os cartazes arrancados, repondo, assim, a legalidade democrática.
Outra tarefa, e outra forma de divulgar a Festa, passa pela venda das EP’s, fonte de receita essencial e condição indispensável para o seu êxito – tarefa complementada pela organização dos autocarros ou comboios que, em festivas excursões, hão-de trazer à Atalaia muitos milhares de visitantes.
Construir a Festa é, também, a preparação do recheio dos pavilhões; a organização dos turnos que hão-de assegurar o funcionamento daquela que será, durante um fim-de-semana, uma grande cidade com um conjunto e diversidade de actividades políticas, culturais, artísticas, como não existe nenhuma outra em todo o País; é a organização dos fornecimentos centrais às organizações, o apoio aos espectáculos e às iniciativas de debate político; é o acompanhamento e apoio às delegações estrangeiras, expressão da solidariedade internacionalista que é atributo da Festa; é o assegurar das presenças nos pavilhões de vendas; são as bilheteiras e as portas; são os serviços de higiene e limpeza; são os serviços de segurança; é o posto médico... – enfim, é todo o infindável conjunto de tarefas que exigem a participação de milhares de militantes e amigos e, portanto, impõem cuidada e atenta planificação e preparação prévias.
E também estes são homens, mulheres e jovens do trabalho voluntário. E também com eles participam muitos outros que não são militantes do Partido.
E também eles são construtores da Festa.
E são-no, igualmente, aqueles que, por vezes não participando directamente nesse processo de construção, ocupam os seus postos na organização das lutas dos trabalhadores – nas lutas actuais, que prosseguem mesmo neste tempo de férias, e nas que no futuro imediato darão continuidade às poderosas movimentações realizadas nos primeiros meses do ano.
Porque construir a luta é também construir a Festa – ela própria, aliás, parte integrante da luta geral dos trabalhadores e do povo português.
Assim é, então, construída a nossa Festa. E pelo resumo acima feito, fácil é de ver que - como muitas vezes temos sublinhado e nunca é demais sublinhar – nenhum outro partido político tem militantes à altura de tamanho empreendimento. Pela simples razão de que nenhum outro partido é portador de um projecto que tem a felicidade do ser humano como referência primeira e maior de toda a sua actividade ao longo dos seus mais de 87 anos de vida.
Porque, afinal, é ele, o Partido - este imenso, fraterno e combativo colectivo partidário que nos orgulhamos de ser - o verdadeiro construtor da Festa.