CPPC lança apelo à paz
«Para a humanidade, a paz é um bem essencial e condição de progresso. A guerra traz a morte, que conduz ao fim de tudo; esta só beneficia interesses minoritários, egoístas e obscuros», lê-se no «Apelo pela Paz» lançado sob a forma de abaixo-assinado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
Subjacente à iniciativa está o propósito de realizar um «fórum contra a guerra, pela paz e cooperação» que, unindo forças e vontades, congregue pessoas e organizações em «favor do maior bem da humanidade – a paz».
Depois de lembrar alguns dos principais traços que caracterizam o quadro internacional - «insegurança, instabilidade e guerra de agressão» num mundo onde «cada vez mais vinga a lei da força ao serviço de interesses não mencionados», enquanto simultaneamente grassa «a fome, o analfabetismo, as doenças» - , o texto alerta para a campanha em curso contra o Irão, observando que é «semelhante à perpetrada» antes da agressão ao Iraque em 2003.
Entendendo que para obter a paz «é necessário trabalhar e lutar por ela», os signatários afirmam que «compete às populações, por toda a parte, reforçar o movimento pela paz em todos os países e a nível mundial, defendendo a vida, a segurança colectiva, a liberdade, a democracia, o bem-estar e o progresso, contra a morte, o sofrimento, a opressão e o medo no mundo».
O texto do abaixo-assinado pode ser encontrado no novo site do CPPC: www.cppc.pt.
Subjacente à iniciativa está o propósito de realizar um «fórum contra a guerra, pela paz e cooperação» que, unindo forças e vontades, congregue pessoas e organizações em «favor do maior bem da humanidade – a paz».
Depois de lembrar alguns dos principais traços que caracterizam o quadro internacional - «insegurança, instabilidade e guerra de agressão» num mundo onde «cada vez mais vinga a lei da força ao serviço de interesses não mencionados», enquanto simultaneamente grassa «a fome, o analfabetismo, as doenças» - , o texto alerta para a campanha em curso contra o Irão, observando que é «semelhante à perpetrada» antes da agressão ao Iraque em 2003.
Entendendo que para obter a paz «é necessário trabalhar e lutar por ela», os signatários afirmam que «compete às populações, por toda a parte, reforçar o movimento pela paz em todos os países e a nível mundial, defendendo a vida, a segurança colectiva, a liberdade, a democracia, o bem-estar e o progresso, contra a morte, o sofrimento, a opressão e o medo no mundo».
O texto do abaixo-assinado pode ser encontrado no novo site do CPPC: www.cppc.pt.