Líbano
Governo e oposição chegaram a acordo para a constituição de um executivo de unidade nacional no Líbano, interrompendo um ano e meio de crise política e institucional no país.
O novo gabinete continuará a ser liderado pelo primeiro-ministro pró-ocidental Fouad Siniora, mas incluirá mais de uma dezena de ministros afectos aos principais partidos da oposição, o Hezbollah, os cristãos maronitas do general Michel Aoun, o Partido Nacional Social Sírio de Ali Kanso, e os representantes da comunidade drusa liderados por Talal Arsan, isto para além de três responsáveis indicados pelo presidente recentemente eleito, Michel Suleiman.
Tão importante como a distribuição de lugares, foi a manutenção do direito de veto da oposição sobre matérias consideradas de interesse nacional, uma das questões que desde Novembro de 2006 dividia as forças políticas do país.
O novo gabinete continuará a ser liderado pelo primeiro-ministro pró-ocidental Fouad Siniora, mas incluirá mais de uma dezena de ministros afectos aos principais partidos da oposição, o Hezbollah, os cristãos maronitas do general Michel Aoun, o Partido Nacional Social Sírio de Ali Kanso, e os representantes da comunidade drusa liderados por Talal Arsan, isto para além de três responsáveis indicados pelo presidente recentemente eleito, Michel Suleiman.
Tão importante como a distribuição de lugares, foi a manutenção do direito de veto da oposição sobre matérias consideradas de interesse nacional, uma das questões que desde Novembro de 2006 dividia as forças políticas do país.