Federação do Táxi apresenta reivindicações
No final de uma reunião nacional realizada em Lisboa, a Federação Portuguesa do Táxi (FPT) deu a conhecer um caderno reivindicativo com o objectivo de amortizar a crise no sector, agravada pelo aumento dos combustíveis, os quais, de acordo com as contas apuradas pela associação, já aumentaram 25 por cento desde o final de 2007.
Entre as propostas divulgadas pela FPT, citadas pela Lusa, estão a introdução imediata do gasóleo profissional, a dedução total e automática do IVA na compra de táxis e a majoração em 150 por cento do IRC com efeitos já este ano.
Acrescem como reivindicações urgentes o congelamento dos impostos sobre os produtos petrolíferos nos próximos três anos; a abolição das taxas pagas anualmente ao Instituto Português da Qualidade; a abertura de uma linha de crédito bonificada, pelo prazo de seis anos, destinada exclusivamente à aquisição de táxis movidos a energias alternativas e a criação de um subsídio a fundo perdido, no valor de quatro mil euros, para aquisição de viaturas movidas a energias alternativas; o reembolso do imposto automóvel sempre que novos táxis sejam adaptados a gás natural e GPL, e a revisão do prazo para reembolso do pagamento especial por conta, que actualmente é de três anos.
Entre as propostas divulgadas pela FPT, citadas pela Lusa, estão a introdução imediata do gasóleo profissional, a dedução total e automática do IVA na compra de táxis e a majoração em 150 por cento do IRC com efeitos já este ano.
Acrescem como reivindicações urgentes o congelamento dos impostos sobre os produtos petrolíferos nos próximos três anos; a abolição das taxas pagas anualmente ao Instituto Português da Qualidade; a abertura de uma linha de crédito bonificada, pelo prazo de seis anos, destinada exclusivamente à aquisição de táxis movidos a energias alternativas e a criação de um subsídio a fundo perdido, no valor de quatro mil euros, para aquisição de viaturas movidas a energias alternativas; o reembolso do imposto automóvel sempre que novos táxis sejam adaptados a gás natural e GPL, e a revisão do prazo para reembolso do pagamento especial por conta, que actualmente é de três anos.