Mobilizar ainda mais trabalhadores
Dar ainda mais a força à luta contra a degradação das condições de vida e de trabalho decorrentes das políticas do Governo PS é o objectivo das manifestações de dia 28.
Só a luta pode impedir o agravamento das condições de vida
Em conferência de imprensa, no dia 16, a Comissão Executiva Nacional da CGTP-IN fez um balanço da sua intervenção sindical, analisou os impactos da sua acção sobre a revisão do Código do Trabalho e apresentou o «Manifesto em defesa da escola pública» [ver caixa].
Acompanhado por Mário Nogueira, Fernando Gomes, Deolinda Machado e Maria do Carmo Tavares, o secretário-geral da central, Manuel Carvalho da Silva alertou para a intenção do Governo, de agravar ainda mais as condições de vida dos trabalhadores com a revisão do Código do Trabalho, situação que só pode ser impedida por uma ainda mais forte mobilização dos trabalhadores nas manifestações agendadas para dia 28, em todas as regiões do País.
Ao lembrar que as políticas prosseguidas pelo Governo tornarão inevitável um ainda maior agravamento das condições de vida e de trabalho dos trabalhadores, a Executiva da central considerou «muito grave, que o executivo de José Sócrates se refugie, nas últimas semanas, numa procura de respostas a grupos, conforme os protestos vão surgindo, com cedências que podem servir apenas os interesses de sectores minoritários, em detrimento da população», afirmou Carvalho da Silva.
A executiva da CGTP-IN reafirmou a sua mensagem de 5 de Junho, alertando para o agravamento da legislação laboral nos sectores público e privado, do custo de vida e uma degradação forte das pensões de reforma e dos salários.
Por tudo isto, «o protesto vai prosseguir». «O Governo tem de abandonar a arrogância e responder os anseios da população e é por isso que estamos a preparar um grande protesto para dia 26».
Ao ministro do Trabalho foi enviado um documento da CGTP-IN que sintetiza a sua posição sobre a revisão do Código do Trabalho, contrapondo as suas propostas.
Manifesto pela escola pública
A Comissão Executiva Nacional da CGTP-IN apresentou o «Manifesto em defesa da escola pública», da Fenprof, que pretende recolher assinaturas de apoio individuais e colectivas. Por considerar que a defesa da escola pública é uma luta fundamental para toda a sociedade, a central apela à participação de todas as entidades e cidadãos nesta recolha. O manifesto pode ser subscrito num espaço on-line que será criado com esse propósito, mas também em bancas, já no próximo mês, por todo o País, e também na abertura do próximo ano lectivo, em Setembro. O manifesto será depois enviado a todos os órgãos de soberania.
Em 2009, a CGTP-IN promoverá uma conferência nacional subordinada aos problemas da Educação e do ensino.
Para ontem, a Fenprof tinha marcado uma conferência de imprensa para a qual estava previsto denunciar medidas do Ministério da Educação, nomeadamente a tentativa de «atirar, definitivamente, milhares de professores para o desemprego, deixando de lhes reconhecer o requisito habitacional», salientava-se na convocatória.
Acompanhado por Mário Nogueira, Fernando Gomes, Deolinda Machado e Maria do Carmo Tavares, o secretário-geral da central, Manuel Carvalho da Silva alertou para a intenção do Governo, de agravar ainda mais as condições de vida dos trabalhadores com a revisão do Código do Trabalho, situação que só pode ser impedida por uma ainda mais forte mobilização dos trabalhadores nas manifestações agendadas para dia 28, em todas as regiões do País.
Ao lembrar que as políticas prosseguidas pelo Governo tornarão inevitável um ainda maior agravamento das condições de vida e de trabalho dos trabalhadores, a Executiva da central considerou «muito grave, que o executivo de José Sócrates se refugie, nas últimas semanas, numa procura de respostas a grupos, conforme os protestos vão surgindo, com cedências que podem servir apenas os interesses de sectores minoritários, em detrimento da população», afirmou Carvalho da Silva.
A executiva da CGTP-IN reafirmou a sua mensagem de 5 de Junho, alertando para o agravamento da legislação laboral nos sectores público e privado, do custo de vida e uma degradação forte das pensões de reforma e dos salários.
Por tudo isto, «o protesto vai prosseguir». «O Governo tem de abandonar a arrogância e responder os anseios da população e é por isso que estamos a preparar um grande protesto para dia 26».
Ao ministro do Trabalho foi enviado um documento da CGTP-IN que sintetiza a sua posição sobre a revisão do Código do Trabalho, contrapondo as suas propostas.
Manifesto pela escola pública
A Comissão Executiva Nacional da CGTP-IN apresentou o «Manifesto em defesa da escola pública», da Fenprof, que pretende recolher assinaturas de apoio individuais e colectivas. Por considerar que a defesa da escola pública é uma luta fundamental para toda a sociedade, a central apela à participação de todas as entidades e cidadãos nesta recolha. O manifesto pode ser subscrito num espaço on-line que será criado com esse propósito, mas também em bancas, já no próximo mês, por todo o País, e também na abertura do próximo ano lectivo, em Setembro. O manifesto será depois enviado a todos os órgãos de soberania.
Em 2009, a CGTP-IN promoverá uma conferência nacional subordinada aos problemas da Educação e do ensino.
Para ontem, a Fenprof tinha marcado uma conferência de imprensa para a qual estava previsto denunciar medidas do Ministério da Educação, nomeadamente a tentativa de «atirar, definitivamente, milhares de professores para o desemprego, deixando de lhes reconhecer o requisito habitacional», salientava-se na convocatória.