PSD agrava situação política
Os eleitos do PCP prometem «não cruzar os braços» contra a crise política e económica que assola o concelho de Santarém.
Santarém necessita de uma verdadeira alternativa democrática
Nas últimas eleições autárquicas aconteceu uma alternância no município de Santarém, com o PSD a conquistar, ao PS, uma maioria relativa na Câmara.
Neste momento, é já possível fazer um breve balanço da gestão social-democrata. «Um rasto de desilusão e perplexidade em largos sectores da população, perante um clima de litígios e polémicas permanentes, desorientação nas grandes opções e prioridades, agravamento das condições económico-financeiras da autarquia. Em síntese, crise política, com sinais de divergências insanáveis no interior da maioria PSD, e crise financeira, como o provam à saciedade as contas relativas a 2007, agravamento das dívidas (20 por cento) e o mais baixo índice de concretização do plano (14 por cento)», acusam, em nota de imprensa, os eleitos do PCP.
Entretanto, a CDU, que «injustamente» deixou de estar representada no executivo municipal, embora represente 12,2 por cento da população do concelho, «mão cruza os braços e, com princípios, ideias e convicções, olha, vê, contacta, analisa e acompanha com profunda preocupação a actual situação política do concelho de Santarém».
«E tem vindo a intervir com objectividade e responsabilidade, no quadro da Assembleia Municipal e no quadro da sua organização e forte ligação às populações, que nela sabem encontrar uma força política consequente e capaz, em quem podem confiar», asseguram os eleitos comunistas, lembrando que «à medida que o tempo passa, aos olhos de largos sectores da nossa população, torna-se cada vez mais claro e evidente que a CDU é indispensável a uma solução política alternativa para Santarém».
«A alternância PS/PSD provou que é muito curta, não satisfaz nem serve, porque aquilo de que Santarém necessita é de uma verdadeira alternativa democrática com a CDU. E quanto mais depressa melhor», acrescentam.
Para a CDU é preciso responder com «ideias, políticas e programas sólidos e realistas, com projectos firmes e credíveis, que envolvam todos aqueles que não embarcam no mediatismo, na imagem e na política feita na comunicação social, no facilitismo, nas alianças de ocasião, na pesca à linha, e nas divisões para reinar».
Neste momento, é já possível fazer um breve balanço da gestão social-democrata. «Um rasto de desilusão e perplexidade em largos sectores da população, perante um clima de litígios e polémicas permanentes, desorientação nas grandes opções e prioridades, agravamento das condições económico-financeiras da autarquia. Em síntese, crise política, com sinais de divergências insanáveis no interior da maioria PSD, e crise financeira, como o provam à saciedade as contas relativas a 2007, agravamento das dívidas (20 por cento) e o mais baixo índice de concretização do plano (14 por cento)», acusam, em nota de imprensa, os eleitos do PCP.
Entretanto, a CDU, que «injustamente» deixou de estar representada no executivo municipal, embora represente 12,2 por cento da população do concelho, «mão cruza os braços e, com princípios, ideias e convicções, olha, vê, contacta, analisa e acompanha com profunda preocupação a actual situação política do concelho de Santarém».
«E tem vindo a intervir com objectividade e responsabilidade, no quadro da Assembleia Municipal e no quadro da sua organização e forte ligação às populações, que nela sabem encontrar uma força política consequente e capaz, em quem podem confiar», asseguram os eleitos comunistas, lembrando que «à medida que o tempo passa, aos olhos de largos sectores da nossa população, torna-se cada vez mais claro e evidente que a CDU é indispensável a uma solução política alternativa para Santarém».
«A alternância PS/PSD provou que é muito curta, não satisfaz nem serve, porque aquilo de que Santarém necessita é de uma verdadeira alternativa democrática com a CDU. E quanto mais depressa melhor», acrescentam.
Para a CDU é preciso responder com «ideias, políticas e programas sólidos e realistas, com projectos firmes e credíveis, que envolvam todos aqueles que não embarcam no mediatismo, na imagem e na política feita na comunicação social, no facilitismo, nas alianças de ocasião, na pesca à linha, e nas divisões para reinar».