Património a preservar
A Câmara Municipal de Baião alienou a um preço simbólico o Convento de Ancede para a construção de uma unidade hoteleira, segundo notícia publicada, no dia 31 de Julho, pelo jornal Margem Douro.
O facto motivou o repúdio da Comissão Concelhia de Baião do PCP que, depois de se ter congratulado com a recuperação pela autarquia daquele importante imóvel, estranha que a presidente da Câmara tenha agora cedido «aos apetites mais ou menos mercantilistas, tão em voga actualmente». Tanto mais que, para a recuperação do Convento, chegou - e bem - a solicitar a realização de estudos arquitectónicos, arqueológicos e históricos!
A Concelhia do PCP lembra que o Convento de Ancede remonta ao século XII e é de uma enorme importância histórica e artística, facto que lhe conferiu, aliás, o estatuto de património cultural do concelho. Dado o seu valor, deveria, pois, servir de «pólo de atracção e irradiação de cultura», o que, na opinião dos comunistas as gerações vindouras certamente agradeceriam.
Reiterando o seu «frontal» repúdio pela «alienação» deste património concelhio, a Concelhia do PCP apela à autarquia para que mantenha a sensibilidade inicialmente demonstrada, respeitando o passado e assegurando o futuro.
O facto motivou o repúdio da Comissão Concelhia de Baião do PCP que, depois de se ter congratulado com a recuperação pela autarquia daquele importante imóvel, estranha que a presidente da Câmara tenha agora cedido «aos apetites mais ou menos mercantilistas, tão em voga actualmente». Tanto mais que, para a recuperação do Convento, chegou - e bem - a solicitar a realização de estudos arquitectónicos, arqueológicos e históricos!
A Concelhia do PCP lembra que o Convento de Ancede remonta ao século XII e é de uma enorme importância histórica e artística, facto que lhe conferiu, aliás, o estatuto de património cultural do concelho. Dado o seu valor, deveria, pois, servir de «pólo de atracção e irradiação de cultura», o que, na opinião dos comunistas as gerações vindouras certamente agradeceriam.
Reiterando o seu «frontal» repúdio pela «alienação» deste património concelhio, a Concelhia do PCP apela à autarquia para que mantenha a sensibilidade inicialmente demonstrada, respeitando o passado e assegurando o futuro.