Que negócio se prepara?
Os rumores sobre a provável venda do capital social da Termalistur à Martifer – grupo com interesses na área do turismo, que tem já em carteira o estudo para construção de um grande resort na região de Lafões – levam a Comissão Inter-Concelhia de Lafões do PCP a temer que o presidente da Câmara e a maioria PSD estejam prestes «a vender a qualquer preço e à sorrelfa» os Balneários das Termas de S. Pedro do Sul.
De facto, para o PCP a venda, em Dezembro passado do Balneário D. Afonso Henriques à Termalistur – uma empresa tecnicamente falida, de que o Presidente da Câmara é presidente – foi um «mero expediente» para «encobrir os verdadeiros objectivos» da Câmara: a privatização das Termas. Aliás, este «negócio» já propiciou «empresas inventadas à pressa, negócios anulados já no cartório, assessores municipais a representar as empresas adquirentes, trapacices e mais trapacices». Ora, a concretizar-se esta venda, as Termas deixarão de pertencer ao Município e os seus lucros passarão a reverter para uma empresa privada, que beneficiará, assim, de todo o investimento já feito no Balneário com dinheiros do erário público!
«Incompreensível» é, entretanto, para o PCP – que «não se calará» – a passividade do Governo, do Tribunal de Contas e do Ministério Público face a esta gestão danosa.
De facto, para o PCP a venda, em Dezembro passado do Balneário D. Afonso Henriques à Termalistur – uma empresa tecnicamente falida, de que o Presidente da Câmara é presidente – foi um «mero expediente» para «encobrir os verdadeiros objectivos» da Câmara: a privatização das Termas. Aliás, este «negócio» já propiciou «empresas inventadas à pressa, negócios anulados já no cartório, assessores municipais a representar as empresas adquirentes, trapacices e mais trapacices». Ora, a concretizar-se esta venda, as Termas deixarão de pertencer ao Município e os seus lucros passarão a reverter para uma empresa privada, que beneficiará, assim, de todo o investimento já feito no Balneário com dinheiros do erário público!
«Incompreensível» é, entretanto, para o PCP – que «não se calará» – a passividade do Governo, do Tribunal de Contas e do Ministério Público face a esta gestão danosa.