«Textos Alentejanos»
«Duas palavras sobem-me logo na memória quando penso em João Honrado: revolucionário e alentejano. Não se pode compreender o homem, a sua vida e o seu combate sem tomar consciência de que nesse filho de Ferreira o alentejano e o revolucionário se fundem tempestuosamente, mas com harmonia», lê-se no prefácio, de autoria de Miguel Urbano Rodrigues, do livro «Textos Alentejanos», de João Honrado.
Editado, este ano, pela Cooperativa Cultural Alentejana, o livro tem na capa um desenho de Rogério Ribeiro. «Os seus textos são assim quase todos perfis de homens de homens e mulheres que simbolizam a saga de uma terra de gente insubmissa, permanentemente disponível para lutar contra a injustiça social e a repressão que garantia o poder de classe dominante, representada pelos senhores do latifúndio», continua o também escritor.
Nas suas páginas João Honrado fala, entre outros, de Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves Chico Miguel, Pires Jorge e Sérgio Vilarigues.
Editado, este ano, pela Cooperativa Cultural Alentejana, o livro tem na capa um desenho de Rogério Ribeiro. «Os seus textos são assim quase todos perfis de homens de homens e mulheres que simbolizam a saga de uma terra de gente insubmissa, permanentemente disponível para lutar contra a injustiça social e a repressão que garantia o poder de classe dominante, representada pelos senhores do latifúndio», continua o também escritor.
Nas suas páginas João Honrado fala, entre outros, de Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves Chico Miguel, Pires Jorge e Sérgio Vilarigues.