Protesto geral no Egipto
Milhares de egípcios saíram segunda-feira à rua, na cidade de Mahalla el-Kobr, no Delta do Nilo, para se manifestarem contra o elevado preço dos bens de primeira necessidade, o governo liderado pelo presidente Mubarak, e denunciarem a corrupção no executivo municipal local.
Os protestos começaram dias antes e tiveram o epicentro na maior fábrica têxtil do país, onde as autoridades intervieram com extrema violência contra uma greve decretada pelos trabalhadores.
Desde que se iniciaram os protestos em Mahalla, mais de 300 pessoas já foram detidas, 90 resultaram gravemente feridas na sequência da repressão, e um jovem morreu baleado pela polícia.
Os promotores da revolta pretendem manifestar-se novamente no próximo dia 4 de Maio, iniciativa que, esperam, mobilize ainda mais egípcios.
Os protestos começaram dias antes e tiveram o epicentro na maior fábrica têxtil do país, onde as autoridades intervieram com extrema violência contra uma greve decretada pelos trabalhadores.
Desde que se iniciaram os protestos em Mahalla, mais de 300 pessoas já foram detidas, 90 resultaram gravemente feridas na sequência da repressão, e um jovem morreu baleado pela polícia.
Os promotores da revolta pretendem manifestar-se novamente no próximo dia 4 de Maio, iniciativa que, esperam, mobilize ainda mais egípcios.