OGMA reprime preocupações justas
Despedimento, reforma compulsiva e suspensão foram os castigos decididos pela administração da OGMA, relativamente a sete trabalhadores que, quando foram nomeados para uma missão na Turquia, expressaram «as suas legítimas preocupações quanto às condições e às garantias de segurança» - revelou o Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa.
Para contestar estas decisões e apoiar os trabalhadores punidos, o Steffas/CGTP-IN convocou para anteontem, durante a tarde, uma acção pública de solidariedade, junto ao portão da empresa de manutenção aeronáutica, em Alverca.
O sindicato acusa a administração da OGMA, nomeada pelo consórcio brasileiros que detém 65 por cento do capital da empresa e no qual predomina a Embraer, de levar a cabo «uma vergonhosa política de retirada de direitos aos trabalhadores». Nos finais de 2004, recorda ainda a nota divulgada pelo Steffas, a OGMA foi privatizada «pelo então ministro da Defesa, Paulo Portas, num negócio obscuro, cujos contornos ainda hoje não são do conhecimento público».
Ao início da tarde de terça-feira, o sindicato revelou que os dirigentes e activistas que participavam na concentração estavam a ser «ameaçados pelo comando da Força Aérea Portuguesa».
Para contestar estas decisões e apoiar os trabalhadores punidos, o Steffas/CGTP-IN convocou para anteontem, durante a tarde, uma acção pública de solidariedade, junto ao portão da empresa de manutenção aeronáutica, em Alverca.
O sindicato acusa a administração da OGMA, nomeada pelo consórcio brasileiros que detém 65 por cento do capital da empresa e no qual predomina a Embraer, de levar a cabo «uma vergonhosa política de retirada de direitos aos trabalhadores». Nos finais de 2004, recorda ainda a nota divulgada pelo Steffas, a OGMA foi privatizada «pelo então ministro da Defesa, Paulo Portas, num negócio obscuro, cujos contornos ainda hoje não são do conhecimento público».
Ao início da tarde de terça-feira, o sindicato revelou que os dirigentes e activistas que participavam na concentração estavam a ser «ameaçados pelo comando da Força Aérea Portuguesa».