2300 empresas saíram da Zona Franca
A CDU da Madeira apresentou, no Parlamento Regional, uma iniciativa política destinada a apurar o funcionamento da Zona Internacional de Negócios da Madeira, afirmando que em sete anos houve uma saída de 2300 empresas, uma diminuição de 40 por cento.
«A situação é mais grave do que aquilo que os números, só por si, representam, porque a Zona Franca existe para fornecer sociedades a quem as queira utilizar e por isso esta área corre o risco de em breve se parecer com uma loja que apenas apresenta prateleiras vazias aos hipotéticos compradores», afirmou, à Lusa, Edgar Silva, líder regional da CDU.
Segundo a CDU, a Zona Franca Industrial tinha apontado como meta a criação de três mil postos de trabalho no início da década de 90 do século passado e actualmente são apenas 772 os postos de trabalho existentes.
No Centro Financeiro, as decisões comunitárias impediram a entrada de novas empresas e, entretanto, «por razões que são incompreensíveis para o comum dos cidadãos, foram saindo algumas das entidades bancárias que aí estavam incluídas». Das 47 sociedades financeiras existentes em 2000, somente restam 36 e o número total de entidades licenciadas em 2000 era de 6242 empresas e em 2006 de 4086, uma redução de 35 por cento.
«A situação é mais grave do que aquilo que os números, só por si, representam, porque a Zona Franca existe para fornecer sociedades a quem as queira utilizar e por isso esta área corre o risco de em breve se parecer com uma loja que apenas apresenta prateleiras vazias aos hipotéticos compradores», afirmou, à Lusa, Edgar Silva, líder regional da CDU.
Segundo a CDU, a Zona Franca Industrial tinha apontado como meta a criação de três mil postos de trabalho no início da década de 90 do século passado e actualmente são apenas 772 os postos de trabalho existentes.
No Centro Financeiro, as decisões comunitárias impediram a entrada de novas empresas e, entretanto, «por razões que são incompreensíveis para o comum dos cidadãos, foram saindo algumas das entidades bancárias que aí estavam incluídas». Das 47 sociedades financeiras existentes em 2000, somente restam 36 e o número total de entidades licenciadas em 2000 era de 6242 empresas e em 2006 de 4086, uma redução de 35 por cento.