Professora acusa Caixa de Aposentações
Uma professora de Caminha acusou, segunda-feira, a Caixa Geral de Aposentações de «violar a lei» ao não lhe conceder reforma antecipada completa, por cancro, mas mostrou-se convicta de que, em breve, o tribunal «fará justiça».
«O meu direito à reforma completa está consagrado no decreto-lei 173, de 31 de Maio de 2001. O Governo que não venha dizer que é necessária uma legislação especial para estes casos, pois legislação já há e é clarinha como a água. O que é preciso é que seja cumprida e nada mais que isso», disse, à Lusa, a professora.
Isabel Soares, de 57 anos, professora de educação visual na EB 2,3 e Secundária de Caminha e com mais de 30 anos de serviço, está de baixa desde 2001, quando lhe foi diagnosticado um cancro.
Já foi a duas juntas médicas, uma em Viana do Castelo e outra no Porto, mas de ambas as vezes foi-lhe recusada a reforma completa.
Por isso, Isabel Soares moveu em Dezembro de 2006 uma acção contra a Caixa Geral de Aposentações, que corre termos no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga e que espera ver «sentenciada» ainda no primeiro semestre deste ano.
«O meu direito à reforma completa está consagrado no decreto-lei 173, de 31 de Maio de 2001. O Governo que não venha dizer que é necessária uma legislação especial para estes casos, pois legislação já há e é clarinha como a água. O que é preciso é que seja cumprida e nada mais que isso», disse, à Lusa, a professora.
Isabel Soares, de 57 anos, professora de educação visual na EB 2,3 e Secundária de Caminha e com mais de 30 anos de serviço, está de baixa desde 2001, quando lhe foi diagnosticado um cancro.
Já foi a duas juntas médicas, uma em Viana do Castelo e outra no Porto, mas de ambas as vezes foi-lhe recusada a reforma completa.
Por isso, Isabel Soares moveu em Dezembro de 2006 uma acção contra a Caixa Geral de Aposentações, que corre termos no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga e que espera ver «sentenciada» ainda no primeiro semestre deste ano.