Eleições antecipadas
Na Sérvia, o executivo liderado pelo primeiro-ministro Vojislav Kostunica apresentou a demissão e propôs a convocação de legislativas antecipadas para o próximo dia 11 de Maio.
Na base da ruptura da coligação governamental está a agudização das divergências entre Partido Democrata da Sérvia (DSS), de Kostunica, e o Partido Democrático (DS), do presidente Boris Tadic, quanto à cooperação com a União Europeia e as medidas a tomar no que estatuto político do Kosovo diz respeito.
«Ficou estabelecido que o governo sérvio não tem mais uma política unificada e comum», disse o primeiro-ministro da Sérvia, citado pela AFP, referindo-se à condução das relações entre Belgrado e Bruxelas depois da declaração unilateral de independência do Kosovo e o seu reconhecimento por diversos países do espaço comum.
Reagindo à demissão de Kostunica, Dimitrij Rupel, o ministro das Relações Exteriores da Eslovénia, país que exerce até ao final do corrente semestre a presidência rotativa da UE, disse esperar que no sufrágio «vençam as forças pró-europeias», aludindo claramente à força demonstrada nas últimas presidenciais pelas forças políticas contrárias à aproximação do país no «clube dos 27».
Na base da ruptura da coligação governamental está a agudização das divergências entre Partido Democrata da Sérvia (DSS), de Kostunica, e o Partido Democrático (DS), do presidente Boris Tadic, quanto à cooperação com a União Europeia e as medidas a tomar no que estatuto político do Kosovo diz respeito.
«Ficou estabelecido que o governo sérvio não tem mais uma política unificada e comum», disse o primeiro-ministro da Sérvia, citado pela AFP, referindo-se à condução das relações entre Belgrado e Bruxelas depois da declaração unilateral de independência do Kosovo e o seu reconhecimento por diversos países do espaço comum.
Reagindo à demissão de Kostunica, Dimitrij Rupel, o ministro das Relações Exteriores da Eslovénia, país que exerce até ao final do corrente semestre a presidência rotativa da UE, disse esperar que no sufrágio «vençam as forças pró-europeias», aludindo claramente à força demonstrada nas últimas presidenciais pelas forças políticas contrárias à aproximação do país no «clube dos 27».