FPT denuncia comportamento da PSP
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT) reuniu-se, sexta-feira, com a comandante do posto da PSP do aeroporto de Lisboa para se queixar do comportamento «ostensivo» de alguns agentes contra os taxistas.
Em declarações à comunicação social, no final de uma reunião com a subintendente Catarina Viegas, Carlos Ramos disse que há «alguns agentes» da PSP no aeroporto que têm comportamentos «ostensivos» para com os taxistas no local e que tais comportamentos poderão fazer com que ambas as forças entrem em «ruptura».
A título de exemplo Carlos Ramos citou três situações: uma de um taxista que viu o carro apreendido por ter recebido uma gorjeta de 50 cêntimos e ter incluído essa quantia na factura do serviço, outra de um carro com uma «pequena mossa» numa porta que foi apreendido e mandado para inspecção e outra de um taxista que foi detido e o carro apreendido por ter cobrado a tarifa de uso de bagageira a um cliente.
«Este caso então foi completamente ridículo porque um agente da PSP foi buscar uma régua, como as que se usam nas escolas, mediu a mala da cliente e deteve o taxista e apreendeu o carro alegando que a mala da cliente tinha menos uns centímetros do que os permitidos por lei para cobrança do uso da bagageira», frisou.
Em declarações à comunicação social, no final de uma reunião com a subintendente Catarina Viegas, Carlos Ramos disse que há «alguns agentes» da PSP no aeroporto que têm comportamentos «ostensivos» para com os taxistas no local e que tais comportamentos poderão fazer com que ambas as forças entrem em «ruptura».
A título de exemplo Carlos Ramos citou três situações: uma de um taxista que viu o carro apreendido por ter recebido uma gorjeta de 50 cêntimos e ter incluído essa quantia na factura do serviço, outra de um carro com uma «pequena mossa» numa porta que foi apreendido e mandado para inspecção e outra de um taxista que foi detido e o carro apreendido por ter cobrado a tarifa de uso de bagageira a um cliente.
«Este caso então foi completamente ridículo porque um agente da PSP foi buscar uma régua, como as que se usam nas escolas, mediu a mala da cliente e deteve o taxista e apreendeu o carro alegando que a mala da cliente tinha menos uns centímetros do que os permitidos por lei para cobrança do uso da bagageira», frisou.