CDU exige urgências
Ao contrário do que o Governo PS defende e executa, numa perspectiva de privatização da saúde, a CDU exige a reabertura definitiva do serviço de urgências do Hospital de Ovar.
«Ovar precisa de um serviço de urgências a funcionar 24 horas», afirma a CDU, lembrando que o Hospital da Feira «não tem capacidade para responder à gigantesca afluência de utentes que tem provocado tempos de espera de sete e oito horas, criando inclusivamente vários problemas ao nível do transporte de doentes e que levaram já responsáveis daquele hospital a questionar o conjunto de encerramentos de serviços de urgências e SAP’s nas áreas circunvizinhas».
«Não é por acaso que o serviço de urgências do Hospital de Oliveira de Azeméis sofreu obras de remodelação e que o Hospital de São João da Madeira irá manter pelo menos durante um ano o seu serviço de urgências», acrescenta a coligação, que considera «profundamente lesiva dos interesses das populações a pressa com que a Câmara de Ovar e o PS, numa atitude no mínimo de subserviente, assinaram o protocolo que representa um retrocesso civilizacional para o concelho».
«Ovar precisa de um serviço de urgências a funcionar 24 horas», afirma a CDU, lembrando que o Hospital da Feira «não tem capacidade para responder à gigantesca afluência de utentes que tem provocado tempos de espera de sete e oito horas, criando inclusivamente vários problemas ao nível do transporte de doentes e que levaram já responsáveis daquele hospital a questionar o conjunto de encerramentos de serviços de urgências e SAP’s nas áreas circunvizinhas».
«Não é por acaso que o serviço de urgências do Hospital de Oliveira de Azeméis sofreu obras de remodelação e que o Hospital de São João da Madeira irá manter pelo menos durante um ano o seu serviço de urgências», acrescenta a coligação, que considera «profundamente lesiva dos interesses das populações a pressa com que a Câmara de Ovar e o PS, numa atitude no mínimo de subserviente, assinaram o protocolo que representa um retrocesso civilizacional para o concelho».