Analisar com urgência
A União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB) reuniu, na passada semana, em abaixo-assinado, mais de mil assinaturas para exigir que a Assembleia Municipal do Fundão discuta as alterações no serviço de urgências local.
«O número de assinaturas ultrapassa as nossas expectativas se tivermos em conta que foram recolhidas em apenas 20 dias», referiu, na altura, a Comissão Executiva do USCB, lembrando, por parte da população, o «descontentamento e vontade de ver discutida uma questão tão importante como é o direito à saúde».
As urgências do Hospital do Fundão foram substituídas desde dia 2 de Janeiro por uma consulta aberta entre as 8h00 as 0h00, encerrando durante a noite, ao mesmo tempo que foi instalada uma nova viatura do INEM na cidade, no dia 22 de Dezembro.
Para Luís Garra, coordenador da USCB, «o poder político local tem que analisar com urgência qual o impacto do encerramento das urgências e para isso é preciso ouvir a população, os profissionais de saúde e seus responsáveis».
O sindicalista teme que «pouco a pouco se esvazie o Hospital do Fundão, caminhando para o seu encerramento ou privatização».
«O número de assinaturas ultrapassa as nossas expectativas se tivermos em conta que foram recolhidas em apenas 20 dias», referiu, na altura, a Comissão Executiva do USCB, lembrando, por parte da população, o «descontentamento e vontade de ver discutida uma questão tão importante como é o direito à saúde».
As urgências do Hospital do Fundão foram substituídas desde dia 2 de Janeiro por uma consulta aberta entre as 8h00 as 0h00, encerrando durante a noite, ao mesmo tempo que foi instalada uma nova viatura do INEM na cidade, no dia 22 de Dezembro.
Para Luís Garra, coordenador da USCB, «o poder político local tem que analisar com urgência qual o impacto do encerramento das urgências e para isso é preciso ouvir a população, os profissionais de saúde e seus responsáveis».
O sindicalista teme que «pouco a pouco se esvazie o Hospital do Fundão, caminhando para o seu encerramento ou privatização».