Governo apupado
No sábado, em Évora, um grupo de sindicalistas e populares recebeu com assobios José Sócrates, à entrada para uma sessão do programa «Novas Oportunidades». Segundo a agência Lusa, os manifestantes reuniram-se a alguns metros de distância da Arena d´Évora, mas não houve contacto com o primeiro-ministro, que saiu da viatura à entrada do recinto. A concentração reuniu activistas da União dos Sindicatos do Distrito de Évora (USDE/CGTP-IN) e do Sindicato dos Professores da Zona Sul, bem como pensionistas e populares de Montemor-o-Novo e de Vendas Novas, em defesa dos serviços de urgência.
Segunda-feira, no Porto, José Sócrates foi apupado à entrada da CCDR Norte, onde foi presidir à criação do Instituto de Inovação e Investigação. «Mentiroso» foi a palavra de ordem mais gritada no protesto, que, como explicou à Lusa o coordenador da União de Sindicatos do Porto, foi um acto espontâneo em defesa da liberdade de negociação colectiva. João Torres não logrou entregar ao chefe do Governo uma carta onde a direcção da USP/CGTP-IN manifesta preocupação pela situação laboral e social no distrito.
Na sexta-feira, em Leiria, um grupo de dirigentes e delegados sindicais concentrou-se junto ao hospital, empunhando bandeiras negras, para protestar contra o desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde, durante uma visita de Correia de Campos. O agora remodelado ministro passou pelo grupo sem falar com os manifestantes, levando estes a acusá-lo de «fugir», ao mesmo tempo que reiteraram as críticas à política de desinvestimento e privatização da Saúde.
Segunda-feira, no Porto, José Sócrates foi apupado à entrada da CCDR Norte, onde foi presidir à criação do Instituto de Inovação e Investigação. «Mentiroso» foi a palavra de ordem mais gritada no protesto, que, como explicou à Lusa o coordenador da União de Sindicatos do Porto, foi um acto espontâneo em defesa da liberdade de negociação colectiva. João Torres não logrou entregar ao chefe do Governo uma carta onde a direcção da USP/CGTP-IN manifesta preocupação pela situação laboral e social no distrito.
Na sexta-feira, em Leiria, um grupo de dirigentes e delegados sindicais concentrou-se junto ao hospital, empunhando bandeiras negras, para protestar contra o desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde, durante uma visita de Correia de Campos. O agora remodelado ministro passou pelo grupo sem falar com os manifestantes, levando estes a acusá-lo de «fugir», ao mesmo tempo que reiteraram as críticas à política de desinvestimento e privatização da Saúde.