Um ano após o encerramento da Opel
Um ano após o fecho da fábrica da General Motors da Azambuja, mais de metade dos 1100 trabalhadores que ficaram no desemprego continuam à procura de emprego. Segundo deu a conhecer o Instituto de Emprego e Formação Profissional, encontram-se a receber o subsídio de desemprego 680 trabalhadores da antiga fábrica da Opel.
Segundo alguns ex-trabalhadores, contactados pela Lusa, o desemprego afecta sobretudo os menos qualificados e que estavam afectos à linha de montagem dos automóveis.
Dos que encontraram trabalho, uma minoria conseguiu emprego em câmaras municipais, outros tentam abrir um negócio próprio com os apoios do Instituto de Emprego, e outros ainda estarão a trabalhar por conta própria ou em oficinas.
Durante o ano que passou, os antigos funcionários receberam subsídio de desemprego o qual está garantido nalguns casos até Junho próximo, noutros por mais um ou dois anos. Inscritos no centro de emprego de Vila Franca de Xira apresentam-se nas entrevistas quando surgem propostas de trabalho mas dizem que as condições oferecidas são em geral bastante precárias.
Segundo alguns ex-trabalhadores, contactados pela Lusa, o desemprego afecta sobretudo os menos qualificados e que estavam afectos à linha de montagem dos automóveis.
Dos que encontraram trabalho, uma minoria conseguiu emprego em câmaras municipais, outros tentam abrir um negócio próprio com os apoios do Instituto de Emprego, e outros ainda estarão a trabalhar por conta própria ou em oficinas.
Durante o ano que passou, os antigos funcionários receberam subsídio de desemprego o qual está garantido nalguns casos até Junho próximo, noutros por mais um ou dois anos. Inscritos no centro de emprego de Vila Franca de Xira apresentam-se nas entrevistas quando surgem propostas de trabalho mas dizem que as condições oferecidas são em geral bastante precárias.