«Mobilidade» põe floresta em risco
A Comissão Concelhia de Amarante do PCP e o deputado comunista Honório Novo reuniram, no dia 10, com os trabalhadores do Núcleo Florestal do Tâmega da Direcção-Geral dos Recursos Florestais colocados em regime de mobilidade especial e com o responsável pela instituição.
Em comunicado, o PCP diz que o Ministério da Agricultura está a aplicar o PRACE de forma profundamente errada, concentrando todos os recursos em Lisboa. De facto, acentua, não há lógica que justifique a dispensa de 59% do quadro de pessoal do Núcleo Florestal do Tâmega (quase o dobro do que fora definido), quando este é responsável por uma área de 50 mil hectares e por várias «instalações únicas em todo o País, como «viveiros de árvores, trutas, perdizes ou cercados de veados».
Para a maioria dos trabalhadores, trata-se de um corte salarial a curto prazo e depois o desemprego, já que é quase certo não virem a ser colocados noutros serviços da Administração Pública.
Em comunicado, o PCP diz que o Ministério da Agricultura está a aplicar o PRACE de forma profundamente errada, concentrando todos os recursos em Lisboa. De facto, acentua, não há lógica que justifique a dispensa de 59% do quadro de pessoal do Núcleo Florestal do Tâmega (quase o dobro do que fora definido), quando este é responsável por uma área de 50 mil hectares e por várias «instalações únicas em todo o País, como «viveiros de árvores, trutas, perdizes ou cercados de veados».
Para a maioria dos trabalhadores, trata-se de um corte salarial a curto prazo e depois o desemprego, já que é quase certo não virem a ser colocados noutros serviços da Administração Pública.