Ninguém cala o PCP!
A Organização da Freguesia de Caneças do PCP, procurando minimizar o silenciamento de que o PCP é alvo nos órgãos de comunicação social, colocou seis expositores ao longo da freguesia, sobre várias campanhas em defesa dos trabalhadores.
«Alguém», contudo, julgando-se capaz de «calar a boca ao PCP», fez desaparecer alguns daqueles expositores, o que desde logo motivou a indignação da Comissão de Freguesia do PCP que, em tomada de posição pública, garante que «se não nos calaram no passado, também hoje será difícil que tal aconteça». Aliás, aproveita para denunciar os despedimentos de que os trabalhadores estão a ser vítimas, nomeadamente com o encerramento de empresas, como recentemente aconteceu na gráfica Satelicor, do Grupo Folha Cultural, onde mais 25 trabalhadores «ficaram com um aviso nas mãos para se apresentarem em Oliveira de Azeméis».
«Alguém», contudo, julgando-se capaz de «calar a boca ao PCP», fez desaparecer alguns daqueles expositores, o que desde logo motivou a indignação da Comissão de Freguesia do PCP que, em tomada de posição pública, garante que «se não nos calaram no passado, também hoje será difícil que tal aconteça». Aliás, aproveita para denunciar os despedimentos de que os trabalhadores estão a ser vítimas, nomeadamente com o encerramento de empresas, como recentemente aconteceu na gráfica Satelicor, do Grupo Folha Cultural, onde mais 25 trabalhadores «ficaram com um aviso nas mãos para se apresentarem em Oliveira de Azeméis».