País fica mais pobre
Quando da discussão do PIDDAC 2008, a Direcção da Organização Regional do Porto do PCP apresentou, através do seu Grupo Parlamentar, um conjunto de 100 propostas visando corrigir a discriminação de que o distrito era alvo, atenuar as suas assimetrias e potenciar o desenvolvimento económico da região. Aliás, em sua opinião, o Orçamento apresentado pelo Governo consolida «o empobrecimento do País, o desemprego e a degradação da qualidade de vida da generalidade dos portugueses».
PS, PSD e CDS rejeitaram, porém, todas as propostas do PCP, incluindo as que aparentemente reuniam consenso na região, caso da extensão da linha de metro ligeiro de superfície a Avintes e Centro Hospitalar de Gaia, da construção de um heliporto em Póvoa do Varzim ou da defesa e reflorestação de várias serras. Para o PCP, esta atitude só prova que os deputados daqueles partidos, «desprezando» o voto das populações, insistem «em ignorar a realidade social e económica do distrito».
Posição idêntica tomou a Direcção da Organização da Cidade do Porto, para quem os investimentos fundamentais da cidade foram esquecidos, designadamente a reabilitação do Centro Histórico da Cidade, à qual nem um cêntimo foi atribuído.
Assim, a Cidade do Porto, que viu reduzido o investimento público em mais de 9 500 milhões de euros relativamente a 2007, viu ainda chumbadas obras tão importantes como a construção da 2.ª Loja do Cidadão ou um novo Centro de Saúde para Campanhã.
Os comunistas do Porto estão, pois, indignados com a «demagogia» dos dirigentes e autarcas locais do PS, PSD e CDS, que a nível local defendem investimentos mas no momento decisivo «tornam-se cúmplices activos do desinvestimento público no Porto».
PS, PSD e CDS rejeitaram, porém, todas as propostas do PCP, incluindo as que aparentemente reuniam consenso na região, caso da extensão da linha de metro ligeiro de superfície a Avintes e Centro Hospitalar de Gaia, da construção de um heliporto em Póvoa do Varzim ou da defesa e reflorestação de várias serras. Para o PCP, esta atitude só prova que os deputados daqueles partidos, «desprezando» o voto das populações, insistem «em ignorar a realidade social e económica do distrito».
Posição idêntica tomou a Direcção da Organização da Cidade do Porto, para quem os investimentos fundamentais da cidade foram esquecidos, designadamente a reabilitação do Centro Histórico da Cidade, à qual nem um cêntimo foi atribuído.
Assim, a Cidade do Porto, que viu reduzido o investimento público em mais de 9 500 milhões de euros relativamente a 2007, viu ainda chumbadas obras tão importantes como a construção da 2.ª Loja do Cidadão ou um novo Centro de Saúde para Campanhã.
Os comunistas do Porto estão, pois, indignados com a «demagogia» dos dirigentes e autarcas locais do PS, PSD e CDS, que a nível local defendem investimentos mas no momento decisivo «tornam-se cúmplices activos do desinvestimento público no Porto».