Vamos à luta!
Fruto da unificação da União dos Estudantes Comunistas e da União da Juventude Comunista, foi fundada, no dia 10 de Novembro de 1979, a JCP, organização de todos os jovens comunistas portugueses.
A JCP está com os jovens portugueses
Baseando a sua acção no marxismo-leninismo, a JCP, ao longo destes 28 anos, tem vindo a aprofundar e a enriquecer com a luta a sua ideologia, demonstrando que esta não é estática e que se enriquece com a experiência histórica.
Diferente de qualquer outra organização, a JCP traduz o seu projecto político e o seu entendimento de sociedade no seu método de trabalho e discussão colectiva, materializados no importante papel dos colectivos de escola e de empresas, no valor da militância e nos congressos, momentos de grande discussão desse mesmo projecto, da organização e de procura de melhor forma de intervenção na realidade social.
Há 28 anos que a JCP está com os jovens portugueses, travando, lado a lado, importantes lutas pela conquista e defesa dos seus direitos, acompanhando as suas necessidades, anseios e aspirações.
Segundo se pode ler no seu site, os jovens portugueses deparam-se, hoje, com novos ataques aos direitos e liberdades conquistadas. «O Governo PS ataca a educação de Abril, pública, gratuita e de qualidade para todos, tenta vendê-la e torná-la num negócio lucrativo, seja qual for o seu grau», acusam os jovens comunistas, dando o exemplo dos mais novos trabalhadores que «vêem, cada vez mais, os seus direitos serem retirados e acentua-se a campanha de intimidação que limita a sua liberdade de manifestação e de expressão».
«O fim do IAJ, os ataques ao associativismo juvenil de base local, ou o não apoio às bandas de garagem demonstram o desprezo que o Governo PS tem pela juventude», acrescentam.
Construir o futuro, também, em Coimbra
No mesmo dia, 10 de Novembro, a Organização Regional de Coimbra da JCP realizou um convívio que contou com cerca de uma centena de jovens que, para além de música ao vivo e de convívio, cantaram os parabéns à Organização Revolucionária da Juventude Portuguesa.
Foi ainda lembrada, nessa noite, a história de intervenção e actividade da JCP junto das camadas mais jovens, do seu trabalho diário pela liberdade e pela democracia e por uma sociedade mais justa e sem exploração do homem pelo homem, onde os jovens vejam concretizados os seus direitos e aspirações.
Diferente de qualquer outra organização, a JCP traduz o seu projecto político e o seu entendimento de sociedade no seu método de trabalho e discussão colectiva, materializados no importante papel dos colectivos de escola e de empresas, no valor da militância e nos congressos, momentos de grande discussão desse mesmo projecto, da organização e de procura de melhor forma de intervenção na realidade social.
Há 28 anos que a JCP está com os jovens portugueses, travando, lado a lado, importantes lutas pela conquista e defesa dos seus direitos, acompanhando as suas necessidades, anseios e aspirações.
Segundo se pode ler no seu site, os jovens portugueses deparam-se, hoje, com novos ataques aos direitos e liberdades conquistadas. «O Governo PS ataca a educação de Abril, pública, gratuita e de qualidade para todos, tenta vendê-la e torná-la num negócio lucrativo, seja qual for o seu grau», acusam os jovens comunistas, dando o exemplo dos mais novos trabalhadores que «vêem, cada vez mais, os seus direitos serem retirados e acentua-se a campanha de intimidação que limita a sua liberdade de manifestação e de expressão».
«O fim do IAJ, os ataques ao associativismo juvenil de base local, ou o não apoio às bandas de garagem demonstram o desprezo que o Governo PS tem pela juventude», acrescentam.
Construir o futuro, também, em Coimbra
No mesmo dia, 10 de Novembro, a Organização Regional de Coimbra da JCP realizou um convívio que contou com cerca de uma centena de jovens que, para além de música ao vivo e de convívio, cantaram os parabéns à Organização Revolucionária da Juventude Portuguesa.
Foi ainda lembrada, nessa noite, a história de intervenção e actividade da JCP junto das camadas mais jovens, do seu trabalho diário pela liberdade e pela democracia e por uma sociedade mais justa e sem exploração do homem pelo homem, onde os jovens vejam concretizados os seus direitos e aspirações.