Greve geral na Administração Pública
Fazer recuar o Governo e sensibilizá-lo para a urgência de mudar de políticas é o propósito da greve geral convocada por todos os sindicatos do sector e anunciada, dia 8.
A greve deve-se às propostas intransigentes do Governo
Os sindicatos da Administração Pública anunciaram, dia 8, uma greve geral nacional contra a destruição de direitos, despedimentos, contra a precariedade, a perda de poder de compra e a destruição de serviços públicos essenciais à população.
Na conferência de imprensa que teve lugar na sede do Sindicato da Função Pública do Sul e Ilhas, em Lisboa, a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, FCSAP/CGTP-IN, e os sindicatos da UGT, FESAP e STE anunciaram o dia 30 como a data da greve geral dos trabalhadores da Administração Pública.
Segundo a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, «a greve deve-se às propostas intransigentes do Governo que levou a convergência nesta acção de 24 horas, com objectivos que são comuns, nomeadamente a exigência de uma séria negociação com os sindicatos e os trabalhadores».
Questões como a aposentação, a reestruturação dos serviços e os salários são, entre outras, segundo a dirigente sindical, motivos fortes desta luta para a qual a FCSAP irá envidar todos os esforços para apelar à participação de todos os trabalhadores do sector público.
Além da «intransigência inadmissível» da proposta de aumentos do Governo de 2,1 por cento, há muitas e tão sérias razões para esta greve conjunta, nomeadamente «a instabilidade no emprego, a mobilidade especial ou a reestruturação das carreiras que fazem com que os trabalhadores se mobilizem para esta luta», afirmou Ana Avoila, fazendo um forte apelo à unidade de todos os trabalhadores nesta luta.
«A greve em convergência na acção é também consequência da recusa prepotente do Governo para negociar a estabilidade no emprego, a mobilidade, os salários e um protesto pela forma como o Governo tem negociado as alterações à aposentação que está a prejudicar seriamente os nosso aposentados», considerou.
Na conferência de imprensa que teve lugar na sede do Sindicato da Função Pública do Sul e Ilhas, em Lisboa, a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, FCSAP/CGTP-IN, e os sindicatos da UGT, FESAP e STE anunciaram o dia 30 como a data da greve geral dos trabalhadores da Administração Pública.
Segundo a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, «a greve deve-se às propostas intransigentes do Governo que levou a convergência nesta acção de 24 horas, com objectivos que são comuns, nomeadamente a exigência de uma séria negociação com os sindicatos e os trabalhadores».
Questões como a aposentação, a reestruturação dos serviços e os salários são, entre outras, segundo a dirigente sindical, motivos fortes desta luta para a qual a FCSAP irá envidar todos os esforços para apelar à participação de todos os trabalhadores do sector público.
Além da «intransigência inadmissível» da proposta de aumentos do Governo de 2,1 por cento, há muitas e tão sérias razões para esta greve conjunta, nomeadamente «a instabilidade no emprego, a mobilidade especial ou a reestruturação das carreiras que fazem com que os trabalhadores se mobilizem para esta luta», afirmou Ana Avoila, fazendo um forte apelo à unidade de todos os trabalhadores nesta luta.
«A greve em convergência na acção é também consequência da recusa prepotente do Governo para negociar a estabilidade no emprego, a mobilidade, os salários e um protesto pela forma como o Governo tem negociado as alterações à aposentação que está a prejudicar seriamente os nosso aposentados», considerou.