Perspectivar o futuro
A visão estratégica para o projecto de requalificação da Quinta do Almaraz, Almada, foi apresentada, recentemente, nos Bombeiros Voluntário de Cacilhas, depois de ter sido atrasado devido à descoberta de vestígios arqueológicos fenícios no início da década de 1990.
Após a confirmação dos achados, vestígios arqueológicos de ocupação fenícia em Almada descobertos depois de os proprietários da quinta avançarem com a urbanização do espaço, a Câmara de Almada decidiu-se pela compra dos terrenos.
Criar um espaço de cultura e lazer, com principal foco na acção museológica, e que possa implementar-se na cidade através da ligação dos núcleos históricos de Almada e Cacilhas são os principais objectivos do projecto.
O vereador da Cultura da Câmara Municipal de Almada, António Matos, referiu a necessidade de criar «um espaço onde se viva e onde se trabalhe, ainda que em pequena escala», através de pequenos hotéis, restaurantes e áreas habitacionais.
No entanto, António Matos destacou o potencial patrimonial e paisagístico como os pontos chave que serão realçados no projecto, que abrange uma área de 175 hectares.
Além da Quinta do Almaraz, a zona mais densa do projecto, esta visão estratégica engloba ainda as zonas do Castelo de Almada e do Cais do Ginjal, em Cacilhas, espaços desafiantes pelo facto de abarcarem as zonas de cota mais baixa e mais alta do concelho.
A criação de um teleférico ou de um elevador e a criação de caminhos pedonais que facilitem a ligação entre toda a envolvente «são hipóteses para ligar e criar acessos fáceis entre a cota alta e a cota baixa».
Após a confirmação dos achados, vestígios arqueológicos de ocupação fenícia em Almada descobertos depois de os proprietários da quinta avançarem com a urbanização do espaço, a Câmara de Almada decidiu-se pela compra dos terrenos.
Criar um espaço de cultura e lazer, com principal foco na acção museológica, e que possa implementar-se na cidade através da ligação dos núcleos históricos de Almada e Cacilhas são os principais objectivos do projecto.
O vereador da Cultura da Câmara Municipal de Almada, António Matos, referiu a necessidade de criar «um espaço onde se viva e onde se trabalhe, ainda que em pequena escala», através de pequenos hotéis, restaurantes e áreas habitacionais.
No entanto, António Matos destacou o potencial patrimonial e paisagístico como os pontos chave que serão realçados no projecto, que abrange uma área de 175 hectares.
Além da Quinta do Almaraz, a zona mais densa do projecto, esta visão estratégica engloba ainda as zonas do Castelo de Almada e do Cais do Ginjal, em Cacilhas, espaços desafiantes pelo facto de abarcarem as zonas de cota mais baixa e mais alta do concelho.
A criação de um teleférico ou de um elevador e a criação de caminhos pedonais que facilitem a ligação entre toda a envolvente «são hipóteses para ligar e criar acessos fáceis entre a cota alta e a cota baixa».