Uma Festa incomparável de um Partido sem igual
Num vibrante comício realizado no sábado, durante jornada de trabalho da Festa do Avante!, Jerónimo de Sousa saudou a generosidade e entrega dos militantes do Partido e anunciou o lançamento, na Festa, de uma campanha nacional contra a «flexigurança» e o desemprego.
A participação nas jornadas de trabalho superou a do ano anterior
Mais de mil pessoas enchiam por completo, na hora de almoço de sábado, a esplanada junto ao restaurante de apoio da Festa do Avante!. Esperavam pela intervenção do secretário-geral do Partido que, como todos eles, tinha passado a manhã a trabalhar na construção da Festa – no caso de Jerónimo de Sousa e da sua brigada do Sector Sindical, a colocar placas de madeira no Pavilhão Central.
Após o almoço, o secretário-geral do PCP dirigiu-se aos seus camaradas (e a muitos simpatizantes do Partido que ali se encontravam), informando que este ano a participação nas jornadas de trabalho superou a verificada no ano passado. E valorizou a participação de tanta gente na construção da Festa, em tempos em que «prevalecem os valores do egoísmo, do conformismo, da desistência».
É precisamente nestes tempos, prosseguiu, que os militantes e amigos do Partido demonstram a sua militância e generosidade, afirmando e construindo a Festa do Avante!, que é um «espelho do nosso Partido». Para o dirigente comunista, não há palavras que consigam explicar «esta vontade, esta disponibilidade, esta militância e esta alegria» dos comunistas portugueses e dos amigos do Partido.
A Festa do Avante!, prosseguiu, «é uma riqueza ímpar, inigualável a qualquer outro partido, a qualquer outra iniciativa partidária». Não só durante os três dias em que se realiza, mas ao longo de «todo um processo de projecção, direcção, construção, empenhamento e disponibilidade voluntária e militante».
A responsabilidade dos militantes é grande, afirmou o dirigente comunista, tanto na fase da construção como da participação nos vários serviços necessários ao funcionamento da Festa durante os três dias. Mas, destacou, os militantes e amigos do Partido estarão uma vez mais à altura das suas responsabilidades, pois o PCP não é apenas marxista-leninista no discurso teórico e a Festa é «exemplo concreto do Partido Comunista que temos, do partido revolucionário que somos».
Esta edição, afirmou Jerónimo de Sousa, será «muito exigente»: e explicou que cada vez mais «há gente que não gosta da Festa do Avante! e não quer esta força do exemplo, não quer que este Partido demonstre a sua influência social e politica, não quer que esta Festa constitua uma força de atracção da juventude».
Para procurarem cumprir este objectivo, alertou, colocam exigências legais e ameaçam com fiscalizações durante os dias da Festa. Face a estas dificuldades, «deveremos ter brio e fazer o melhor que soubermos», afirmou com confiança.
Após o comício, os construtores da Festa voltaram para o terreno com energias renovadas. Cada um na sua brigada e com a sua tarefa, pegaram nos martelos e nos pincéis, subiram às estruturas, ergueram e fixaram placas, que outros cobririam depois de tinta. Voltaram todos, sem excepção, à construção da cidade em que se transforma, por três dias, a Quinta da Atalaia. Com os olhos postos na construção de um País novo, mais justo e solidário – socialista.
PCP lança campanha na Festa do Avante!
Contra a «flexigurança», a precariedade e o desemprego
O PCP vai lançar na Festa do Avante! uma campanha nacional contra a «flexigurança», a precariedade e o desemprego. O anúncio foi feito pelo secretário-geral do Partido na intervenção que proferiu sábado na jornada de trabalho.
Como afirmou Jerónimo de Sousa, a ofensiva do Governo é geral e dirigida a todos os sectores, da saúde à educação, passando pela habitação e emprego. Mas, realçou, «temos que definir prioridades». Assim, prosseguiu, o Partido considera que a partir de Setembro a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores é «uma batalha prioritária e fundamental». Para o secretário-geral do PCP, a campanha chegará a milhares de empresas e às ruas do País, através de comícios, encontros, debates ou distribuições de propaganda.
«Se o Governo do PS puder, rasga a Constituição laboral que proíbe os despedimentos sem justa causa; se puder, destrói o direito secular a um horário de trabalho; se puder, acaba com o direito a um salário justo ou a férias. Se puder, faz pior do que Bagão Félix e que o Governo do PSD/PP, alterando o Código do Trabalho para pior.»
O lançamento ocorre na Festa porque esta é, também, um momento de dinamização do trabalho e da luta do Partido. «Os tempos que correm, com esta política do Governo do PS, são tempos de resistência, de denúncia, de combate», destacou o secretário-geral comunista, que realçou os traços de «desânimo, desalento, desencanto, mas também de revolta», que se fazem sentir.
Aos militantes e simpatizantes presentes, Jerónimo de Sousa deixou uma questão: «como juntamos estes sentimentos e os transformamos em elevação de consciência e num alerta para que não desistam da ideia de que é possível mudar?» Esta mudança, afirmou, só é possível através da participação, da intervenção e da luta.
Afirmando que as intervenções de fundo ocorrerão no grande comício do próximo domingo, no Palco 25 de Abril, o secretário-geral do PCP destacou que esse discurso terminará com uma «nota de confiança de que é possível mudar isto, com este Partido, com os trabalhadores e com o povo».
Após o almoço, o secretário-geral do PCP dirigiu-se aos seus camaradas (e a muitos simpatizantes do Partido que ali se encontravam), informando que este ano a participação nas jornadas de trabalho superou a verificada no ano passado. E valorizou a participação de tanta gente na construção da Festa, em tempos em que «prevalecem os valores do egoísmo, do conformismo, da desistência».
É precisamente nestes tempos, prosseguiu, que os militantes e amigos do Partido demonstram a sua militância e generosidade, afirmando e construindo a Festa do Avante!, que é um «espelho do nosso Partido». Para o dirigente comunista, não há palavras que consigam explicar «esta vontade, esta disponibilidade, esta militância e esta alegria» dos comunistas portugueses e dos amigos do Partido.
A Festa do Avante!, prosseguiu, «é uma riqueza ímpar, inigualável a qualquer outro partido, a qualquer outra iniciativa partidária». Não só durante os três dias em que se realiza, mas ao longo de «todo um processo de projecção, direcção, construção, empenhamento e disponibilidade voluntária e militante».
A responsabilidade dos militantes é grande, afirmou o dirigente comunista, tanto na fase da construção como da participação nos vários serviços necessários ao funcionamento da Festa durante os três dias. Mas, destacou, os militantes e amigos do Partido estarão uma vez mais à altura das suas responsabilidades, pois o PCP não é apenas marxista-leninista no discurso teórico e a Festa é «exemplo concreto do Partido Comunista que temos, do partido revolucionário que somos».
Esta edição, afirmou Jerónimo de Sousa, será «muito exigente»: e explicou que cada vez mais «há gente que não gosta da Festa do Avante! e não quer esta força do exemplo, não quer que este Partido demonstre a sua influência social e politica, não quer que esta Festa constitua uma força de atracção da juventude».
Para procurarem cumprir este objectivo, alertou, colocam exigências legais e ameaçam com fiscalizações durante os dias da Festa. Face a estas dificuldades, «deveremos ter brio e fazer o melhor que soubermos», afirmou com confiança.
Após o comício, os construtores da Festa voltaram para o terreno com energias renovadas. Cada um na sua brigada e com a sua tarefa, pegaram nos martelos e nos pincéis, subiram às estruturas, ergueram e fixaram placas, que outros cobririam depois de tinta. Voltaram todos, sem excepção, à construção da cidade em que se transforma, por três dias, a Quinta da Atalaia. Com os olhos postos na construção de um País novo, mais justo e solidário – socialista.
PCP lança campanha na Festa do Avante!
Contra a «flexigurança», a precariedade e o desemprego
O PCP vai lançar na Festa do Avante! uma campanha nacional contra a «flexigurança», a precariedade e o desemprego. O anúncio foi feito pelo secretário-geral do Partido na intervenção que proferiu sábado na jornada de trabalho.
Como afirmou Jerónimo de Sousa, a ofensiva do Governo é geral e dirigida a todos os sectores, da saúde à educação, passando pela habitação e emprego. Mas, realçou, «temos que definir prioridades». Assim, prosseguiu, o Partido considera que a partir de Setembro a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores é «uma batalha prioritária e fundamental». Para o secretário-geral do PCP, a campanha chegará a milhares de empresas e às ruas do País, através de comícios, encontros, debates ou distribuições de propaganda.
«Se o Governo do PS puder, rasga a Constituição laboral que proíbe os despedimentos sem justa causa; se puder, destrói o direito secular a um horário de trabalho; se puder, acaba com o direito a um salário justo ou a férias. Se puder, faz pior do que Bagão Félix e que o Governo do PSD/PP, alterando o Código do Trabalho para pior.»
O lançamento ocorre na Festa porque esta é, também, um momento de dinamização do trabalho e da luta do Partido. «Os tempos que correm, com esta política do Governo do PS, são tempos de resistência, de denúncia, de combate», destacou o secretário-geral comunista, que realçou os traços de «desânimo, desalento, desencanto, mas também de revolta», que se fazem sentir.
Aos militantes e simpatizantes presentes, Jerónimo de Sousa deixou uma questão: «como juntamos estes sentimentos e os transformamos em elevação de consciência e num alerta para que não desistam da ideia de que é possível mudar?» Esta mudança, afirmou, só é possível através da participação, da intervenção e da luta.
Afirmando que as intervenções de fundo ocorrerão no grande comício do próximo domingo, no Palco 25 de Abril, o secretário-geral do PCP destacou que esse discurso terminará com uma «nota de confiança de que é possível mudar isto, com este Partido, com os trabalhadores e com o povo».