Direitos universais
O direito à educação pública, gratuita e de qualidade, o direito ao emprego e o direito à soberania dos povos foram temas centrais das comemorações do 60.º aniversário do Movimento dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes, realizado entre os dias 23 e 26, na Venezuela. A iniciativa contou com a participação de mais de mil delegados de 70 organizações diferentes, provenientes de 50 países.
Nestas actividades – promovidas pela Federação Mundial da Juventude Democrática, actualmente presidida pela JCP –, foi reafirmado o carácter anti-imperialista dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes (FMJE).
Na sua intervenção ao longo dos dias, a JCP sublinhou o ataque que os jovens portugueses sofrem diariamente pelo Governo, que destrói as escolas públicas, privatiza as instituições do ensino superior, precariza as relações laborais, legaliza o trabalho temporário e os despedimentos sumários, sem esquecer os constantes e crescentes ataques às liberdades e garantias levados a cabo por ordem do executivo.
Foi ainda destacada a participação histórica das delegações portuguesas nos festivais, espaço onde denunciou a opressão colonialista portuguesa sobre São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné, Goa, Damão, Diu, Macau e Timor, territórios reconhecidos como independentes nos FMJE pela primeira vez na história.
No dia 27, no seguimento das actividades da FMJD, realizou-se a segunda reunião consultiva internacional do 17.º FMJE, marcado pelo consenso em torno dos principais ideais que norteiam o movimento dos FMJE: contra o fascismo, o colonialismo, a militarização e a guerra, pela paz e transformação social.
Nestas actividades – promovidas pela Federação Mundial da Juventude Democrática, actualmente presidida pela JCP –, foi reafirmado o carácter anti-imperialista dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes (FMJE).
Na sua intervenção ao longo dos dias, a JCP sublinhou o ataque que os jovens portugueses sofrem diariamente pelo Governo, que destrói as escolas públicas, privatiza as instituições do ensino superior, precariza as relações laborais, legaliza o trabalho temporário e os despedimentos sumários, sem esquecer os constantes e crescentes ataques às liberdades e garantias levados a cabo por ordem do executivo.
Foi ainda destacada a participação histórica das delegações portuguesas nos festivais, espaço onde denunciou a opressão colonialista portuguesa sobre São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné, Goa, Damão, Diu, Macau e Timor, territórios reconhecidos como independentes nos FMJE pela primeira vez na história.
No dia 27, no seguimento das actividades da FMJD, realizou-se a segunda reunião consultiva internacional do 17.º FMJE, marcado pelo consenso em torno dos principais ideais que norteiam o movimento dos FMJE: contra o fascismo, o colonialismo, a militarização e a guerra, pela paz e transformação social.