Guerras de poder na Câmara
A instabilidade que se vive na Câmara Municipal de Monchique resulta de uma «guerra de protagonismos», que começou quando o presidente da Câmara, Carlos Tuta, do PS, retirou a confiança política e os pelouros ao vereador do Carlos Alves, também do PS. Este passou a colaborar com os vereadores do PSD, aproveitando a reunião de 7 de Agosto para aprovarem duas propostas no sentido de incapacitar o presidente da Câmara para representar externamente o município, expedir correspondência oficial e usar viaturas oficiais.
Apesar da gestão com «traços de opacidade e de falta de cultura democrática» de Carlos Tuta, a Comissão Concelhia do PCP considera que toda a vereação deve analisar atentamente este autêntico «golpe de estado palaciano», a fim de evitar prejuízos ao município e às populações. Até porque também o PSD «é dominado pela ânsia de poder», agora com um novo aliado».
Apesar da gestão com «traços de opacidade e de falta de cultura democrática» de Carlos Tuta, a Comissão Concelhia do PCP considera que toda a vereação deve analisar atentamente este autêntico «golpe de estado palaciano», a fim de evitar prejuízos ao município e às populações. Até porque também o PSD «é dominado pela ânsia de poder», agora com um novo aliado».