MDM lamenta morte de Vilma Espin
A Direcção Nacional do MDM manifestou o seu pesar pela morte de Vilma Espin, «grande obreira e dirigente da revolução cubana, grande dirigente da organização das mulheres cubanas e do movimento internacional de mulheres, grande dirigente da Federação Democrática Internacional das Mulheres».
Numa nota enviada à Federação das Mulheres Cubanas, o MDM salienta que Vilma Espin «merece o nosso sublime respeito e orgulho como exemplo de verticalidade, dignidade e cidadania».
«Ficará entre nós, como uma comunista, uma feminista, uma revolucionária, uma insigne lutadora a quem as mulheres portuguesas e do mundo inteiro muito devem. Perdemos uma companheira e uma amiga, mas não perdemos a confiança nos seus ideais. O seu exemplo e inabalável esperança serão sempre um alento para manter viva a chama e o dinamismo da nossa organização de mulheres, por um mundo justo e sustentável, por um mundo de igualdade e de paz», garante o MDM.
Numa nota enviada à Federação das Mulheres Cubanas, o MDM salienta que Vilma Espin «merece o nosso sublime respeito e orgulho como exemplo de verticalidade, dignidade e cidadania».
«Ficará entre nós, como uma comunista, uma feminista, uma revolucionária, uma insigne lutadora a quem as mulheres portuguesas e do mundo inteiro muito devem. Perdemos uma companheira e uma amiga, mas não perdemos a confiança nos seus ideais. O seu exemplo e inabalável esperança serão sempre um alento para manter viva a chama e o dinamismo da nossa organização de mulheres, por um mundo justo e sustentável, por um mundo de igualdade e de paz», garante o MDM.