Contra o encerramento da Escola Carlos Alberto
O deputado do PCP Honório Novo contestou o possível encerramento da Escola EB1 Carlos Alberto, no Porto, durante uma visita ao agrupamento de escolas de Miragaia, que realizou na segunda-feira.
O eleito comunista considera que o fecho da instituição só é aceitável se for substituída por outra com melhores infraestruturas e localizada na mesma zona. A escola tem mais de 230 alunos. «O que se pretende fazer é encerrá-la com o pretexto que as infraestruturas não estão adequadas às exigências modernas», afirmou Honório Novo, acrescentando que o critério quantitativo dos alunos não é um argumento válido para encerrar a escola e que o Ministério da Educação pode encontrar um terreno disponível na zona do Pinheiro, a cerca de 200 metros das instalações da Carlos Alberto.
Demonstrando estar contra a deslocalização das crianças da sua «zona de vida e de residência», o deputado referiu que as duas outras escolas do agrupamento em causa não têm condições físicas para acolher os alunos e a sua possível integração na Escola Gomes Teixeira vai afastá-las da sua área.
A escola do primeiro ciclo do Aleixo é outra instituição que o Ministério da Educação na zona. Em comunicado, a Associação de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo afirma que são «interesses imobiliários» que ditam o encerramento da escola, actualmente com 66 crianças.
«O desaparecimento da escola significará maior valor para os terrenos do bairro, maior capacidade construtiva e, logo, melhor capacidade negocial para a autarquia que, pensando sempre com a máquina de calcular na mão, vê assim uma excelente oportunidade de negócio», acrescenta a associação.
O eleito comunista considera que o fecho da instituição só é aceitável se for substituída por outra com melhores infraestruturas e localizada na mesma zona. A escola tem mais de 230 alunos. «O que se pretende fazer é encerrá-la com o pretexto que as infraestruturas não estão adequadas às exigências modernas», afirmou Honório Novo, acrescentando que o critério quantitativo dos alunos não é um argumento válido para encerrar a escola e que o Ministério da Educação pode encontrar um terreno disponível na zona do Pinheiro, a cerca de 200 metros das instalações da Carlos Alberto.
Demonstrando estar contra a deslocalização das crianças da sua «zona de vida e de residência», o deputado referiu que as duas outras escolas do agrupamento em causa não têm condições físicas para acolher os alunos e a sua possível integração na Escola Gomes Teixeira vai afastá-las da sua área.
A escola do primeiro ciclo do Aleixo é outra instituição que o Ministério da Educação na zona. Em comunicado, a Associação de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo afirma que são «interesses imobiliários» que ditam o encerramento da escola, actualmente com 66 crianças.
«O desaparecimento da escola significará maior valor para os terrenos do bairro, maior capacidade construtiva e, logo, melhor capacidade negocial para a autarquia que, pensando sempre com a máquina de calcular na mão, vê assim uma excelente oportunidade de negócio», acrescenta a associação.