Cartão vermelho ao Governo
Por todo o País era grande a confiança no sucesso da greve geral
A “caravana da indignação” do STAL e do STML esteve, segunda-feira, em Lisboa, e distribuiu cartões vermelhos à porta de organismos com responsabilidade pela política praticada na Administração Pública.
A caravana automóvel andou, de manhã, por Sintra, onde os trabalhadores da autarquia realizaram um plenário, frente à Câmara.
À tarde, depois de um plenário na Praça do Município, em Lisboa, cerca das 15 horas, a caravana percorreu as principais ruas da cidade, num périplo que passou diante dos principais organismos do Estado com responsabilidade na Administração Pública, onde foram afixados cartões vermelhos gigantes, em repúdio à política do Governo PS.
Promovida pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, a caravana da indignação percorreu o País – Madeira e Açores incluídos - desde 24 de Abril e terminou na terça-feira, em Loures.
A acção pretendeu mobilizar os trabalhadores para a greve geral e sensibilizar as populações para as consequências da destruição de serviços públicos e dos direitos laborais dos trabalhadores da Administração Local.
Por onde passou, efectuaram-se concentrações de trabalhadores, plenários de rua, desfiles, exposições e foram distribuídos milhares de comunicados.
Fazendo um balanço da caravana da indignação, o presidente do STAL, Francisco Braz, salientou que o que está em causa, com a actual política do Governo, «não é uma questão de privilégios, mas uma destruição de direitos». Ao percorrer o país, a caravana sensibilizou milhares de pessoas para a greve geral e constatou haver «um índice de confiança muito grande» nos seus resultados.
A caravana automóvel andou, de manhã, por Sintra, onde os trabalhadores da autarquia realizaram um plenário, frente à Câmara.
À tarde, depois de um plenário na Praça do Município, em Lisboa, cerca das 15 horas, a caravana percorreu as principais ruas da cidade, num périplo que passou diante dos principais organismos do Estado com responsabilidade na Administração Pública, onde foram afixados cartões vermelhos gigantes, em repúdio à política do Governo PS.
Promovida pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, a caravana da indignação percorreu o País – Madeira e Açores incluídos - desde 24 de Abril e terminou na terça-feira, em Loures.
A acção pretendeu mobilizar os trabalhadores para a greve geral e sensibilizar as populações para as consequências da destruição de serviços públicos e dos direitos laborais dos trabalhadores da Administração Local.
Por onde passou, efectuaram-se concentrações de trabalhadores, plenários de rua, desfiles, exposições e foram distribuídos milhares de comunicados.
Fazendo um balanço da caravana da indignação, o presidente do STAL, Francisco Braz, salientou que o que está em causa, com a actual política do Governo, «não é uma questão de privilégios, mas uma destruição de direitos». Ao percorrer o país, a caravana sensibilizou milhares de pessoas para a greve geral e constatou haver «um índice de confiança muito grande» nos seus resultados.