Comunicações
Aumentos salariais abaixo da inflação, tentativas de destruição dos instrumentos de contratação colectiva existentes, propostas de alteração da protecção na saúde e a tentativa de destruição dos Planos de Saúde, destruição das carreiras e das progressões automáticas, flexibilização dos horários de trabalho e a polivalência funcional são alguns dos motivos pelos quais os trabalhadores das empresas de comunicações e telecomunicações aderiram à greve geral de anteontem.
«É o desequilibro entre o factor trabalho e o factor capital que corrói as relações laborais nestes sectores estratégicos e vitais para a economia nacional e para o desenvolvimento do País», alertaram, em comunicado conjunto, as comissões de trabalhadores dos CTT e da PT e os sindicatos Sinttav, SNTCT, STPT e STT.
Os trabalhadores destes sectores, com a sua luta, querem obrigar o Governo «a cumprir as suas promessas em relação ao Código de Trabalho e à melhoria das condições de vida dos portugueses de uma forma séria, respeitando os direitos e os interesses» de quem trabalha.
«É o desequilibro entre o factor trabalho e o factor capital que corrói as relações laborais nestes sectores estratégicos e vitais para a economia nacional e para o desenvolvimento do País», alertaram, em comunicado conjunto, as comissões de trabalhadores dos CTT e da PT e os sindicatos Sinttav, SNTCT, STPT e STT.
Os trabalhadores destes sectores, com a sua luta, querem obrigar o Governo «a cumprir as suas promessas em relação ao Código de Trabalho e à melhoria das condições de vida dos portugueses de uma forma séria, respeitando os direitos e os interesses» de quem trabalha.