Ao trabalho!
«Agora podemos afirmar que estamos mais bem preparados para responder aos desafios que se nos colocam», afirmou Rita Rato, membro da Comissão Política da JCP no final do Encontro Regional de Lisboa, no sábado.
A iniciativa contou com a presença de cerca de 70 militantes, que aprovaram a resolução política e moções de apelo à participação na greve geral e em defesa das liberdades e direitos democráticos. Ao longo da tarde, diversos temas estiveram em debate, como a educação, o emprego, a intervenção no movimento associativo estudantil e no movimento sindical e a importância da recolha de fundos.
Os ataques aos direitos democráticos da juventude também foram abordado pelos participantes, uma questão que não foi esquecida por Rita Rato: «Este ataque que não é de circunstância, não consiste numa opção a curto prazo para resolver o que quer que seja.»
«Os jovens trabalhadores enfrentam a incerteza e a dúvida sobre o dia de amanhã: na região de Lisboa, 61 por cento são precários e, por isso, de 15 em 15 dias, de mês a mês enfrentam a angústia de saber se ainda servem ou se continuam em fila de espera para o próximo despedimento colectivo. Os salários são muito baixos, o que torna as despesas elementares insuportáveis. O duplo emprego é cada vez mais uma realidade entre os jovens trabalhadores, fazendo ultrapassar em muito as 8 horas de jornada diária de trabalho», referiu.
A iniciativa contou com a presença de cerca de 70 militantes, que aprovaram a resolução política e moções de apelo à participação na greve geral e em defesa das liberdades e direitos democráticos. Ao longo da tarde, diversos temas estiveram em debate, como a educação, o emprego, a intervenção no movimento associativo estudantil e no movimento sindical e a importância da recolha de fundos.
Os ataques aos direitos democráticos da juventude também foram abordado pelos participantes, uma questão que não foi esquecida por Rita Rato: «Este ataque que não é de circunstância, não consiste numa opção a curto prazo para resolver o que quer que seja.»
«Os jovens trabalhadores enfrentam a incerteza e a dúvida sobre o dia de amanhã: na região de Lisboa, 61 por cento são precários e, por isso, de 15 em 15 dias, de mês a mês enfrentam a angústia de saber se ainda servem ou se continuam em fila de espera para o próximo despedimento colectivo. Os salários são muito baixos, o que torna as despesas elementares insuportáveis. O duplo emprego é cada vez mais uma realidade entre os jovens trabalhadores, fazendo ultrapassar em muito as 8 horas de jornada diária de trabalho», referiu.