Descalabro em Lisboa
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, na passada semana, com os votos favoráveis do PSD, a abstenção do CDS-PP e os votos contra do PCP, PEV, PS e BE, o Relatório e Contas de 2006, que aponta para uma taxa de execução do Plano de Actividades de 46 por cento e aumento da dívida em 60 milhões de euros.
Na ocasião, o deputado comunista Feliciano David acentuou que o Relatório e Contas «confirma o que já se sabia: a actividade paralisada e o agravamento das contas».
«A taxa de execução foi apenas de 46 por cento (a pior de sempre) e a do plano plurianual de investimento não ultrapassou os 38 por cento. Ficou por fazer mais de metade do orçamentado para 2006», disse.
Na ocasião, o deputado comunista Feliciano David acentuou que o Relatório e Contas «confirma o que já se sabia: a actividade paralisada e o agravamento das contas».
«A taxa de execução foi apenas de 46 por cento (a pior de sempre) e a do plano plurianual de investimento não ultrapassou os 38 por cento. Ficou por fazer mais de metade do orçamentado para 2006», disse.