Estudantes de Viseu protestam
Os estudantes da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu protestaram, na semana passada, contra a implementação do Processo de Bolonha, a destruição do ensino superior público e o encerramento de cursos e escolas.
Outros motivos de contestação levaram os estudantes à rua, exigindo a revogação da Lei de Financiamento do Ensino Superior e o respeito pelo estatuto do trabalhador-estudante tanto pela escola como pela entidade patronal, lembrando que as pessoas que estudam e trabalham simultaneamente se vêem forçadas «a trabalhar para sustentar a sua frequência no ensino superior», como se lê na moção aprovada.
Os estudantes reivindicam também estágios profissionalizantes com uma remuneração justa, «que acabem com a situação de precariedade laboral e de tripla exploração de que são alvo ao terem de pagar para estudar (o valor da propina), pagar para trabalhar (suportando do seu bolso encargos como deslocações, alimentação, habitação e material pedagógico, para além de o período de estágio não contar como tempo de serviço nem para a segurança social) e trabalhar de forma gratuita sem receber qualquer remuneração, subsídio ou complemento».
Outros motivos de contestação levaram os estudantes à rua, exigindo a revogação da Lei de Financiamento do Ensino Superior e o respeito pelo estatuto do trabalhador-estudante tanto pela escola como pela entidade patronal, lembrando que as pessoas que estudam e trabalham simultaneamente se vêem forçadas «a trabalhar para sustentar a sua frequência no ensino superior», como se lê na moção aprovada.
Os estudantes reivindicam também estágios profissionalizantes com uma remuneração justa, «que acabem com a situação de precariedade laboral e de tripla exploração de que são alvo ao terem de pagar para estudar (o valor da propina), pagar para trabalhar (suportando do seu bolso encargos como deslocações, alimentação, habitação e material pedagógico, para além de o período de estágio não contar como tempo de serviço nem para a segurança social) e trabalhar de forma gratuita sem receber qualquer remuneração, subsídio ou complemento».