Protecção da floresta
Os grandes inimigos da nossa floresta, em particular das áreas ocupadas por espécies autóctones, são os incêndios e a pressão urbanística normalmente associada à especulação imobiliária que tem ditado muito do desordenamento em que hoje está parte do território. Para esta realidade pouco favorável à preservação da riqueza natural que é a floresta voltou a chamar a atenção o Grupo Parlamentar do PCP, desafiando o Governo a avaliar o resultado das políticas de protecção do sobreiro, azinheira e azevinho.
Esta posição foi assumida pelo deputado comunista Miguel Tiago no debate de um projecto de lei do Partido Ecologista «Os Verdes» que estabelece medidas de protecção aos carvalhos e outras espécies autóctones da nossa flora.
Depois de apreciado em plenário faz amanhã quinze dias, o diploma veio a ser chumbado na semanana transacta pela maioria parlamentar socialista.
Na avaliação ao conteúdo das medidas nele propostas, sem deixar de valorizar os seus objectivos, Miguel Tiago considerou existir no diploma uma «lógica demasiadamente severa» que em certos casos não tem em conta, por um lado, a «diversidade das práticas culturais» ( sobretudo no centro e norte do País, onde domina uma agricultura familiar de pequena e média dimensão), e, por outro lado, a «especificidade da floretsa autóctone em áreas baldias e protegidas».
«Não entendemos que a preservação e ptrotecção devam ser consideradas à margem da actividade humana, pelo contrário a preservação é o meio que o Homem utliza para garantir a sua própria sobrevivência no médio e no longo prazo», sustentou o parlamentar do PCP.
Esta posição foi assumida pelo deputado comunista Miguel Tiago no debate de um projecto de lei do Partido Ecologista «Os Verdes» que estabelece medidas de protecção aos carvalhos e outras espécies autóctones da nossa flora.
Depois de apreciado em plenário faz amanhã quinze dias, o diploma veio a ser chumbado na semanana transacta pela maioria parlamentar socialista.
Na avaliação ao conteúdo das medidas nele propostas, sem deixar de valorizar os seus objectivos, Miguel Tiago considerou existir no diploma uma «lógica demasiadamente severa» que em certos casos não tem em conta, por um lado, a «diversidade das práticas culturais» ( sobretudo no centro e norte do País, onde domina uma agricultura familiar de pequena e média dimensão), e, por outro lado, a «especificidade da floretsa autóctone em áreas baldias e protegidas».
«Não entendemos que a preservação e ptrotecção devam ser consideradas à margem da actividade humana, pelo contrário a preservação é o meio que o Homem utliza para garantir a sua própria sobrevivência no médio e no longo prazo», sustentou o parlamentar do PCP.