Venda de escolas
A ministra da Educação admitiu no dia 14 no Parlamento alienar cerca de 20 escolas secundárias de Lisboa e Porto que se encontram desactivadas, caso não seja possível a sua reconversão, por exemplo, em escolas do primeiro ciclo.
Maria João Rodrigues, que falava aos jornalistas à saída da Comissão Parlamentar de Educação, onde foi ouvida, afirmou enquadrarem-se nesta hipótese de venda de património apenas as secundárias já encerradas, circunstância que se aplica, disse, a «10 ou 12 escolas na região de Lisboa», como a David Mourão Ferreira ou a Veiga Beirão, e a «sete ou oito na zona do Porto».
«Vender não é crime. Faz parte das obrigações de quem gere o interesse público e é preferível vender do que deixar ao abandono», sustentou, como que parecendo ignorar que o deixar ao abandono – quando não por negligência e desleixo – é tantas vezes a antecâmara que serve de justificação para a ulterior decisão de alienar património.
Maria João Rodrigues, que falava aos jornalistas à saída da Comissão Parlamentar de Educação, onde foi ouvida, afirmou enquadrarem-se nesta hipótese de venda de património apenas as secundárias já encerradas, circunstância que se aplica, disse, a «10 ou 12 escolas na região de Lisboa», como a David Mourão Ferreira ou a Veiga Beirão, e a «sete ou oito na zona do Porto».
«Vender não é crime. Faz parte das obrigações de quem gere o interesse público e é preferível vender do que deixar ao abandono», sustentou, como que parecendo ignorar que o deixar ao abandono – quando não por negligência e desleixo – é tantas vezes a antecâmara que serve de justificação para a ulterior decisão de alienar património.