Equatorianos pela constituinte
Milhares de equatorianos responderam ao apelo do presidente, Rafael Correa, para protestarem pacificamente a favor da realização de uma consulta popular que eleja a assembleia constituinte.
Movimentos e partidos de esquerda e progressistas procuram, desta forma, pressionar o congresso de Quito a aprovar a medida, contestada pela direita, detentora da maioria dos lugares no hemiciclo.
Quinta-feira da semana passada a crise da constituinte no país conheceu um novo episódio quando o Supremo Tribunal Eleitoral decidiu suspender 57 legisladores que procuraram objectivamente obstaculizar o funcionamento dos trabalhos.
Entretanto, o Tribunal Constitucional, dominado por elementos afectos aos partidos da direita, deve decidir pelo reingresso dos eleitos suspensos, hipótese contestada pelo presidente, pelas formações políticas que o apoiam e pela maioria dos equatorianos.
Movimentos e partidos de esquerda e progressistas procuram, desta forma, pressionar o congresso de Quito a aprovar a medida, contestada pela direita, detentora da maioria dos lugares no hemiciclo.
Quinta-feira da semana passada a crise da constituinte no país conheceu um novo episódio quando o Supremo Tribunal Eleitoral decidiu suspender 57 legisladores que procuraram objectivamente obstaculizar o funcionamento dos trabalhos.
Entretanto, o Tribunal Constitucional, dominado por elementos afectos aos partidos da direita, deve decidir pelo reingresso dos eleitos suspensos, hipótese contestada pelo presidente, pelas formações políticas que o apoiam e pela maioria dos equatorianos.