RPDC repudia manobras militares
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) repudiou, em comunicado publicado pela agência de notícias norte-coreana, as operações militares levadas a cabo pelos EUA e Coreia do Sul na região.
No documento distribuído pela KCNA, Pyongyang considera que tais manobras, para além de constituírem «uma flagrante afronta ao clima de pacificação favorável na península», consubstanciam uma provocação à disponibilidade negocial da Coreia do Norte.
Os exercícios envolvem cerca de 30 mil efectivos de vários ramos das forças armadas e precedem a sexta ronda negocial entre as duas coreias, a Rússia, o Japão, a China e os EUA, agendada para o próximo dia 19 de Março.
Entretanto, o responsável pela Agência Internacional de Energia Nuclear, Mohamed el-Baradei, encontrou-se em Pyongyang com dirigentes norte-coreanos, visita cujo objectivo é monitorizar o cumprimento do acordo subscrito pelas partes em meados do passo mês de Fevereiro.
De acordo com o texto assinado em Pequim, a RPDC deve interromper o funcionamento e selar as instalações da central nuclear de Yongbyon.
No documento distribuído pela KCNA, Pyongyang considera que tais manobras, para além de constituírem «uma flagrante afronta ao clima de pacificação favorável na península», consubstanciam uma provocação à disponibilidade negocial da Coreia do Norte.
Os exercícios envolvem cerca de 30 mil efectivos de vários ramos das forças armadas e precedem a sexta ronda negocial entre as duas coreias, a Rússia, o Japão, a China e os EUA, agendada para o próximo dia 19 de Março.
Entretanto, o responsável pela Agência Internacional de Energia Nuclear, Mohamed el-Baradei, encontrou-se em Pyongyang com dirigentes norte-coreanos, visita cujo objectivo é monitorizar o cumprimento do acordo subscrito pelas partes em meados do passo mês de Fevereiro.
De acordo com o texto assinado em Pequim, a RPDC deve interromper o funcionamento e selar as instalações da central nuclear de Yongbyon.