Saúde em risco
O Movimento de Utentes da Saúde criticou, recentemente, em nota de imprensa, a política seguida pelo Governo no que diz respeito ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), nomeadamente na reorganização dos serviços de urgência hospitalares.
Entre as críticas avançadas, destaca-se o encerramento de serviços de atendimento permanente de centros de saúde, a reorganização dos mesmos centros de saúde com a criação de unidades de saúde familiares, a criação de centros hospitalares com o objectivo de concentrar serviços que ficam mais distantes, a excessiva lista de espera nas consultas hospitalares, entre outras.
Entre as muitas lutas que estão a ocorrer um pouco por todo o País, na passada semana, a população de Arcos de Valdevez manifestou-se contra o anunciado encerramento do serviço de urgência do centro de saúde do concelho. Este protesto teve como objectivo dar um sinal ao Ministro da Saúde de que a população da zona não quer a transferência do centro de saúde para Ponte de Lima.
Segunda e terça-feira, a Comissão de Bases de Saúde de Camarate realizou uma vigília à porta do centro de saúde.
Em declaração política, os comunistas de Macedo de Cavaleiros manifestaram-se contra o encerramento da valência de cirurgia geral do hospital local. «Não aceitamos contribuir para a morte lenta do nosso hospital. Ficamos com uma urgência básica que não serve os interesses da população», denunciam.
Também os eleitos do PCP nos diversos órgãos autárquicos de Chaves se pronunciaram contra a reestruturação «radical» do hospital, que será transformado em ambulatório de cuidados continuados. «Após a grandiosa manifestação de 21 de Fevereiro, aqui continuamos, conscientes de que esta ofensiva contra as funções sociais do Estado, está apenas a começar. Estamos confiantes que em Chaves, como no resto do País, sabemos encontrar forças para responder», asseguram os comunistas.
Entre as críticas avançadas, destaca-se o encerramento de serviços de atendimento permanente de centros de saúde, a reorganização dos mesmos centros de saúde com a criação de unidades de saúde familiares, a criação de centros hospitalares com o objectivo de concentrar serviços que ficam mais distantes, a excessiva lista de espera nas consultas hospitalares, entre outras.
Entre as muitas lutas que estão a ocorrer um pouco por todo o País, na passada semana, a população de Arcos de Valdevez manifestou-se contra o anunciado encerramento do serviço de urgência do centro de saúde do concelho. Este protesto teve como objectivo dar um sinal ao Ministro da Saúde de que a população da zona não quer a transferência do centro de saúde para Ponte de Lima.
Segunda e terça-feira, a Comissão de Bases de Saúde de Camarate realizou uma vigília à porta do centro de saúde.
Em declaração política, os comunistas de Macedo de Cavaleiros manifestaram-se contra o encerramento da valência de cirurgia geral do hospital local. «Não aceitamos contribuir para a morte lenta do nosso hospital. Ficamos com uma urgência básica que não serve os interesses da população», denunciam.
Também os eleitos do PCP nos diversos órgãos autárquicos de Chaves se pronunciaram contra a reestruturação «radical» do hospital, que será transformado em ambulatório de cuidados continuados. «Após a grandiosa manifestação de 21 de Fevereiro, aqui continuamos, conscientes de que esta ofensiva contra as funções sociais do Estado, está apenas a começar. Estamos confiantes que em Chaves, como no resto do País, sabemos encontrar forças para responder», asseguram os comunistas.