«Escravos» da Administração Pública
O maior sindicato da PSP exigiu, quinta-feira, numa vigília realizada na Praça do Comércio, a definição do horário de trabalho na corporação, recusando que os polícias sejam os «escravos da Administração Pública», a trabalhar domingos, feriados sem qualquer compensação extra.
A ASPP/PSP reivindica um horário de 36 horas semanais (144 horas/mês). «Se um comandante quiser, os polícias podem ter que trabalhar 200 horas (por mês), sem ganharem mais por isso», disse Paulo Rodrigues, presidente do sindicato.
Caso os polícias não vejam regulamentado o seu horário de trabalho, com o prevê o Estatuto da PSP, vai ser organizada «uma grande manifestação» de polícias durante a presidência portuguesa da União Europeia, no segundo semestre deste ano, em data ainda por decidir.
A ASPP/PSP reivindica um horário de 36 horas semanais (144 horas/mês). «Se um comandante quiser, os polícias podem ter que trabalhar 200 horas (por mês), sem ganharem mais por isso», disse Paulo Rodrigues, presidente do sindicato.
Caso os polícias não vejam regulamentado o seu horário de trabalho, com o prevê o Estatuto da PSP, vai ser organizada «uma grande manifestação» de polícias durante a presidência portuguesa da União Europeia, no segundo semestre deste ano, em data ainda por decidir.